Publicidade
Publicidade
08/07/2005
-
16h41
da Folha Online
Na posse dos três novos ministros da cota do PMDB, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que irá concluir a reforma até terça-feira e que usará como critério manter em sua equipe apenas ministros que não tenham planos de se candidatar no ano que vem. "Entendi que seria melhor deixar o governo agora do que deixar o governo em março e eu ter que atravessar 2005 com o governo praticamente provisório", disse Lula.
Tomam posse nesta sexta-feira aos três novos ministros que fazem parte da cota do PMDB --Helio Costa (Comunicações), Saraiva Felipe (Saúde) e Silas Rondeau (Minas e Energia).
Conforme a Folha Online antecipou, Luiz Marinho, presidente da CUT, irá assumir o Ministério do Trabalho, substituindo Ricardo Berzoini, que deverá retornar como deputado federal para o Congresso.
A Folha Online apurouainda que Lula deverá substituir o atual ministro da Previdência, Romero Jucá, pelo secretário do Tesouro Nacional, Joaquim Levy,ou pelo secretário-executivo da Fazenda, Murilo Portugal.
O presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, que tem interesse em concorrer a um cargo eletivo em Goiás, também poderá sair do cargo. Portugal também é um dos mais fortes candidatos à vaga.
A primeira parte da reforma teria por objetivo ampliar a participação do PMDB no governo e reforçar o campo de forças políticas no que pode ser considerada a pior crise política da atual gestão.
No mesmo dia em que o presidente anunciou o ingresso dos três peemedebistas no governo, o presidente nacional do PMDB, deputado Michel Temer (SP), anunciou na quarta-feira a desfiliação de todos os integrantes do partido que ocuparem cargos de confiança no governo do presidente Lula.
O desligamento formal do partido implica que integrante não poderá falar em nome do PMDB nem concorrer a um cargo eletivo sob a legenda.
A decisão de pedir o desligamento do partido dos filiados que ocupam cargos no governo ocorreu após reunião realizada com os sete governadores do partido, o presidente regional do PMDB de São Paulo Orestes Quércia e o senador Pedro Simon (RS).
Leia mais
Lula irá concluir reforma ministerial na próxima semana
Helio Costa faz discurso de despedida no Senado e defende governabilidade
Novo ministro das Comunicações critica assinatura mensal do telefone
Saraiva Felipe diz que não deixa o PMDB, mesmo ameaçado de desfiliação
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a reforma ministerial
Em posse de novos ministros, Lula diz que irá concluir reforma até 3ª
Publicidade
Na posse dos três novos ministros da cota do PMDB, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que irá concluir a reforma até terça-feira e que usará como critério manter em sua equipe apenas ministros que não tenham planos de se candidatar no ano que vem. "Entendi que seria melhor deixar o governo agora do que deixar o governo em março e eu ter que atravessar 2005 com o governo praticamente provisório", disse Lula.
Tomam posse nesta sexta-feira aos três novos ministros que fazem parte da cota do PMDB --Helio Costa (Comunicações), Saraiva Felipe (Saúde) e Silas Rondeau (Minas e Energia).
Conforme a Folha Online antecipou, Luiz Marinho, presidente da CUT, irá assumir o Ministério do Trabalho, substituindo Ricardo Berzoini, que deverá retornar como deputado federal para o Congresso.
A Folha Online apurouainda que Lula deverá substituir o atual ministro da Previdência, Romero Jucá, pelo secretário do Tesouro Nacional, Joaquim Levy,ou pelo secretário-executivo da Fazenda, Murilo Portugal.
O presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, que tem interesse em concorrer a um cargo eletivo em Goiás, também poderá sair do cargo. Portugal também é um dos mais fortes candidatos à vaga.
A primeira parte da reforma teria por objetivo ampliar a participação do PMDB no governo e reforçar o campo de forças políticas no que pode ser considerada a pior crise política da atual gestão.
No mesmo dia em que o presidente anunciou o ingresso dos três peemedebistas no governo, o presidente nacional do PMDB, deputado Michel Temer (SP), anunciou na quarta-feira a desfiliação de todos os integrantes do partido que ocuparem cargos de confiança no governo do presidente Lula.
O desligamento formal do partido implica que integrante não poderá falar em nome do PMDB nem concorrer a um cargo eletivo sob a legenda.
A decisão de pedir o desligamento do partido dos filiados que ocupam cargos no governo ocorreu após reunião realizada com os sete governadores do partido, o presidente regional do PMDB de São Paulo Orestes Quércia e o senador Pedro Simon (RS).
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Nomeação de novo juiz do Supremo pode ter impacto sobre a Lava Jato
- Indicação de Alexandre de Moraes vai aprofundar racha dentro do PSDB
- Base no Senado exalta currículo de Moraes e elogia indicação
- Na USP, Moraes perdeu concursos e foi acusado de defender tortura
- Escolha de Moraes só possui semelhança com a de Nelson Jobim em 1997
+ Comentadas
- Manifestantes tentam impedir fala de Moro em palestra em Nova York
- Temer decide indicar Alexandre de Moraes para vaga de Teori no STF
+ EnviadasÍndice