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21/07/2005
-
11h29
ROSE ANE SILVEIRA
da Folha Online, em Brasília
A CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) dos Bingos começou a ouvir nesta quinta-feira o procurador regional da República Ronaldo Meira de Vasconcelos. Na abertura da sessão, ele fez um pequeno resumo da ligação do crime organizado com o ramo de jogos no Espírito Santo.
Antes do início do depoimento, o vice-presidente da CPI, senador Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR), disse que na próxima semana a comissão vai se dedicar a analisar os documentos recebidos.
Até agora, a CPI recebeu a documentação do Ministério Público Federal, do Ministério Público do Rio de Janeiro, da Alerj (Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro) e da Polícia Federal sobre as investigações feitas sobre os bingos, casas de jogos --em especial as de caça-níqueis--, e o caso Waldomiro Diniz.
Waldomiro Diniz foi presidente da Loterj (Loteria do Estado do Rio de Janeiro) e assessor do ex-ministro da Casa Civil, José Dirceu (PT-SP). Ele foi flagrado em uma fita gravada pelo empresário do ramo de jogos, Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, pedindo propina para bancar campanhas eleitorais do PT.
A CPI dos Bingos vai investigar também a pressão feita por empresários brasileiros e estrangeiros para a legalização de jogos no Brasil e o envolvimento do ramo com o narcotráfico e o crime organizado. "Precisamos nos debruçar sobre os documentos para que os próximos depoimentos sejam mais produtivos", afirmou Mozarildo.
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A CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) dos Bingos começou a ouvir nesta quinta-feira o procurador regional da República Ronaldo Meira de Vasconcelos. Na abertura da sessão, ele fez um pequeno resumo da ligação do crime organizado com o ramo de jogos no Espírito Santo.
Antes do início do depoimento, o vice-presidente da CPI, senador Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR), disse que na próxima semana a comissão vai se dedicar a analisar os documentos recebidos.
Até agora, a CPI recebeu a documentação do Ministério Público Federal, do Ministério Público do Rio de Janeiro, da Alerj (Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro) e da Polícia Federal sobre as investigações feitas sobre os bingos, casas de jogos --em especial as de caça-níqueis--, e o caso Waldomiro Diniz.
Waldomiro Diniz foi presidente da Loterj (Loteria do Estado do Rio de Janeiro) e assessor do ex-ministro da Casa Civil, José Dirceu (PT-SP). Ele foi flagrado em uma fita gravada pelo empresário do ramo de jogos, Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, pedindo propina para bancar campanhas eleitorais do PT.
A CPI dos Bingos vai investigar também a pressão feita por empresários brasileiros e estrangeiros para a legalização de jogos no Brasil e o envolvimento do ramo com o narcotráfico e o crime organizado. "Precisamos nos debruçar sobre os documentos para que os próximos depoimentos sejam mais produtivos", afirmou Mozarildo.
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