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28/07/2005
-
13h30
ROSE ANE SILVEIRA
da Folha Online, em Brasília
Depois de negar envolvimento nos saques das contas do publicitário Marcos Valério Fernandes de Souza, o ex-líder do governo na Câmara professor Luizinho (PT-SP) admitiu nesta quinta-feira que José Nilson Santos, um de seus funcionários, pode ter ido ao Banco Rural em 2003 nos meses de março e junho.
Santos apareceu como um dos sacadores da lista entregue ontem pelo STF (Supremo Tribunal Federal) à CPI dos Correios e teria feito um saque de R$ 20 mil.
Ontem, o deputado petista o negou o envolvimento de Santos. "É um funcionário de confiança com quem estou há mais de dez anos", disse.
Hoje, entretanto, Luizinho disse que ainda está investigando os fatos. "Ele me garantiu que não se lembra de ter ido ao Rural. Ele nunca cuidou de finanças, nem nas campanhas e cuida apenas do diálogo com sindicatos e municípios da minha base eleitoral. Estamos investigando."
O ex-líder do governo tentou desqualificar as tentativas de vincular os saques comprovados com o esquema de pagamento de mesadas a deputados da base aliada --o "mensalão".
"É um saque, não tem nada a ver com mensalão. Foi uma única vez, parece que para campanhas. Mensalão é algo periódico. Não vamos fazer essas confusões", disse.
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Professor Luizinho diz que funcionário pode ter ido ao Banco Rural em 2003
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da Folha Online, em Brasília
Depois de negar envolvimento nos saques das contas do publicitário Marcos Valério Fernandes de Souza, o ex-líder do governo na Câmara professor Luizinho (PT-SP) admitiu nesta quinta-feira que José Nilson Santos, um de seus funcionários, pode ter ido ao Banco Rural em 2003 nos meses de março e junho.
Santos apareceu como um dos sacadores da lista entregue ontem pelo STF (Supremo Tribunal Federal) à CPI dos Correios e teria feito um saque de R$ 20 mil.
Ontem, o deputado petista o negou o envolvimento de Santos. "É um funcionário de confiança com quem estou há mais de dez anos", disse.
Hoje, entretanto, Luizinho disse que ainda está investigando os fatos. "Ele me garantiu que não se lembra de ter ido ao Rural. Ele nunca cuidou de finanças, nem nas campanhas e cuida apenas do diálogo com sindicatos e municípios da minha base eleitoral. Estamos investigando."
O ex-líder do governo tentou desqualificar as tentativas de vincular os saques comprovados com o esquema de pagamento de mesadas a deputados da base aliada --o "mensalão".
"É um saque, não tem nada a ver com mensalão. Foi uma única vez, parece que para campanhas. Mensalão é algo periódico. Não vamos fazer essas confusões", disse.
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