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13/08/2005
-
21h04
da Folha Online
A revista "Veja" em sua edição desta semana traz reportagem onde o doleiro Antonio Oliveira Claramont acusa o PT de enviar dinheiro para o exterior desde sua primeira campanha à presidência, em 1989. O doleiro foi condenado a 25 anos por evasão de divisas e está preso na penitenciária de Avaré.
A publicação teve acesso às cartas em que o doleiro, também conhecido pelo apelido "Toninho da Barcelona", relata o suposto esquema de remessas ao exterior do partido. Segundo Toninho, as remessas ao exterior teriam crescido durante a década de 90 e se utilizam de duas instituições, a Trade Link Bank, localizada nas Ilhas Cayman, e uma empresa offshore criada no Panamá, ambos paraísos fiscais.
Em seu depoimento à CPI dos Correios, o publicitário Duda Mendonça afirmou que foi pago por meio de repasses da agência SMPB, do empresário Marcos Valério Fernandes de Souza, e que alguns dessas remessas viriam de contas no exterior.
Ele repassou à CPI uma série de faxes, enviados pela SMPB e que mostravam o repasse de dinheiro, por exemplo, saindo de um Banco de Israel para a conta de Duda nas Bahamas, um paraíso fiscal. Nos documentos aparecem ainda registros dos banco Rural Europa, Trade Link e Florida Bank.
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Doleiro afirma que PT envia dinheiro para exterior desde 1989
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A revista "Veja" em sua edição desta semana traz reportagem onde o doleiro Antonio Oliveira Claramont acusa o PT de enviar dinheiro para o exterior desde sua primeira campanha à presidência, em 1989. O doleiro foi condenado a 25 anos por evasão de divisas e está preso na penitenciária de Avaré.
A publicação teve acesso às cartas em que o doleiro, também conhecido pelo apelido "Toninho da Barcelona", relata o suposto esquema de remessas ao exterior do partido. Segundo Toninho, as remessas ao exterior teriam crescido durante a década de 90 e se utilizam de duas instituições, a Trade Link Bank, localizada nas Ilhas Cayman, e uma empresa offshore criada no Panamá, ambos paraísos fiscais.
Em seu depoimento à CPI dos Correios, o publicitário Duda Mendonça afirmou que foi pago por meio de repasses da agência SMPB, do empresário Marcos Valério Fernandes de Souza, e que alguns dessas remessas viriam de contas no exterior.
Ele repassou à CPI uma série de faxes, enviados pela SMPB e que mostravam o repasse de dinheiro, por exemplo, saindo de um Banco de Israel para a conta de Duda nas Bahamas, um paraíso fiscal. Nos documentos aparecem ainda registros dos banco Rural Europa, Trade Link e Florida Bank.
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