Publicidade
Publicidade
15/08/2005
-
17h41
da Folha Online
O deputado Eduardo Paes (PSDB-RJ), integrante da CPI dos Correios, afirmou nesta segunda-feira que dez notas de prestação de contas da DNA Propaganda, de Marcos Valério Fernandes de Souza, sumiram dos arquivos da comissão.
Segundo o deputado, os documentos eram a prova de pagamentos de cerca de R$ 700 mil feitos pelas empresas de telefonia Telemig Celular e Amazônia Celular para a DNA. Elas foram apreendidas no início de julho pela Polícia Civil e o Ministério Público de Minas Gerais em uma operação na cidade de Contagem, região metropolitana de Belo Horizonte.
'Na semana passada, recebemos o livro caixa das empresas de telefonia e percebemos que os pagamentos registrados nas notas da DNA não constam na contabilidade das empresas. O sumiço das notas neste momento reforça a suspeita de que elas eram frias', disse Paes. O deputado revelou que pediu ao Ministério Público de Minas Gerais que envie as notas novamente.
Os documentos originais estão nos arquivos do Ministério Público de Minas.
Com Agência Brasil
Leia mais
Novo pronunciamento de Lula deverá ocorrer somente a partir da próxima semana
PFL e PSDB pedem amanhã abertura das contas de Lula em 2002
Cristovam adia mais uma vez discurso sobre sua saída do PT
Especial
Leia a cobertura completa sobre a CPI dos Correios
Leia a cobertura completa sobre o caso do "mensalão"
Deputado do PSDB diz que notas de empresa de Valério sumiram da CPI
Publicidade
O deputado Eduardo Paes (PSDB-RJ), integrante da CPI dos Correios, afirmou nesta segunda-feira que dez notas de prestação de contas da DNA Propaganda, de Marcos Valério Fernandes de Souza, sumiram dos arquivos da comissão.
Segundo o deputado, os documentos eram a prova de pagamentos de cerca de R$ 700 mil feitos pelas empresas de telefonia Telemig Celular e Amazônia Celular para a DNA. Elas foram apreendidas no início de julho pela Polícia Civil e o Ministério Público de Minas Gerais em uma operação na cidade de Contagem, região metropolitana de Belo Horizonte.
'Na semana passada, recebemos o livro caixa das empresas de telefonia e percebemos que os pagamentos registrados nas notas da DNA não constam na contabilidade das empresas. O sumiço das notas neste momento reforça a suspeita de que elas eram frias', disse Paes. O deputado revelou que pediu ao Ministério Público de Minas Gerais que envie as notas novamente.
Os documentos originais estão nos arquivos do Ministério Público de Minas.
Com Agência Brasil
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Nomeação de novo juiz do Supremo pode ter impacto sobre a Lava Jato
- Indicação de Alexandre de Moraes vai aprofundar racha dentro do PSDB
- Base no Senado exalta currículo de Moraes e elogia indicação
- Na USP, Moraes perdeu concursos e foi acusado de defender tortura
- Escolha de Moraes só possui semelhança com a de Nelson Jobim em 1997
+ Comentadas
- Manifestantes tentam impedir fala de Moro em palestra em Nova York
- Temer decide indicar Alexandre de Moraes para vaga de Teori no STF
+ EnviadasÍndice