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15/08/2005
-
20h20
da Folha Online
A CGU (Controladoria-Geral da União) apontou um possível pagamento de propina a funcionários das áreas de Administração e Contratação, Engenharia e Patrimônio da ECT (Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos) na compra de cofres eletrônicos. A informação consta do segundo relatório da CGU, divulgado hoje.
Os auditores da CGU analisaram dois contratos da ECT no valor de R$ 8,2 milhões para a aquisição de 1.520 cofres equipados com fechaduras eletrônicas para as unidades onde há movimentação de dinheiro, como o Banco Postal. A análise indicou que a empresa Fortex entregou os cofres com fechaduras comprovadamente mais baratas do que as especificadas no contrato sem o respectivo desconto, que chegaria a R$ 612 mil.
Também foram encontradas irregularidades nos serviços de manutenção de equipamentos de informática, como a contratação de uma empresa em caráter emergencial, por dois meses, com valor superior de R$ 408 mil ao preço conseguido meses após, com licitação.
A auditoria da CGU constatou ainda uma redução injustificada do período de garantia dos contratos para a aquisição dos selos lacres, que passou de um ano para apenas um mês, além da demora na aplicação de multa por atrasos.
Com Agência Brasil
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Relatório da CGU aponta irregularidades na compra de cofres para os Correios
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A CGU (Controladoria-Geral da União) apontou um possível pagamento de propina a funcionários das áreas de Administração e Contratação, Engenharia e Patrimônio da ECT (Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos) na compra de cofres eletrônicos. A informação consta do segundo relatório da CGU, divulgado hoje.
Os auditores da CGU analisaram dois contratos da ECT no valor de R$ 8,2 milhões para a aquisição de 1.520 cofres equipados com fechaduras eletrônicas para as unidades onde há movimentação de dinheiro, como o Banco Postal. A análise indicou que a empresa Fortex entregou os cofres com fechaduras comprovadamente mais baratas do que as especificadas no contrato sem o respectivo desconto, que chegaria a R$ 612 mil.
Também foram encontradas irregularidades nos serviços de manutenção de equipamentos de informática, como a contratação de uma empresa em caráter emergencial, por dois meses, com valor superior de R$ 408 mil ao preço conseguido meses após, com licitação.
A auditoria da CGU constatou ainda uma redução injustificada do período de garantia dos contratos para a aquisição dos selos lacres, que passou de um ano para apenas um mês, além da demora na aplicação de multa por atrasos.
Com Agência Brasil
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