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18/08/2005
-
15h17
da Folha Online
A CPI do Tráfico de Armas deve ouvir nesta quinta-feira o policial aposentado Marco Túlio Prata, conhecido como Pratinha. Em sua casa, a polícia mineira encontrou armas de calibres diversos, munição, 10 granadas, silenciadores e bombas de fabricação caseira. Também foram encontrados documentos da DNA Propaganda, uma das empresas do publicitário Marcos Valério Fernandes de Souza, acusado de ser o operador do suposto esquema de pagamento de mesada em troca de apoio político --o "mensalão".
Marco Túlio é irmão do contador da DNA, Marco Aurélio Prata, cujo escritório de contabilidade foi alvo de uma ação de busca e apreensão da Polícia Federal, na qual eram procurados documentos das empresas de Marcos Valério.
No dia 14 de julho, a Polícia Civil de Minas Gerais apreendeu um total de 12 caixas com mais de 2.000 notas fiscais da DNA na casa de Pratinha, em Contagem, região metropolitana de Belo Horizonte.
As notas de prestação de serviços --muitas emitidas em nomes de bancos no período de 1998 a 2004, segundo o promotor Leonardo Barbabela-- teriam o mesmo destino dos documentos encontrados em dois tambores da casa do policial aposentado: seriam queimadas.
Dois dias após a apreensão, foram descobertos novos papéis queimados e com a logomarca da DNA Propagada num terreno baldio próximo à casa de Marco Túlio.
Também estão marcados para hoje os depoimentos do coordenador do Centro de Apoio Operacional de Combate ao Crime Organizado de Minas Gerais, André Ubaldino, e do delegado da Polícia Civil mineira Elder Gonçalo Monteiro Dangelo.
Com Agência Câmara
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A CPI do Tráfico de Armas deve ouvir nesta quinta-feira o policial aposentado Marco Túlio Prata, conhecido como Pratinha. Em sua casa, a polícia mineira encontrou armas de calibres diversos, munição, 10 granadas, silenciadores e bombas de fabricação caseira. Também foram encontrados documentos da DNA Propaganda, uma das empresas do publicitário Marcos Valério Fernandes de Souza, acusado de ser o operador do suposto esquema de pagamento de mesada em troca de apoio político --o "mensalão".
Marco Túlio é irmão do contador da DNA, Marco Aurélio Prata, cujo escritório de contabilidade foi alvo de uma ação de busca e apreensão da Polícia Federal, na qual eram procurados documentos das empresas de Marcos Valério.
No dia 14 de julho, a Polícia Civil de Minas Gerais apreendeu um total de 12 caixas com mais de 2.000 notas fiscais da DNA na casa de Pratinha, em Contagem, região metropolitana de Belo Horizonte.
As notas de prestação de serviços --muitas emitidas em nomes de bancos no período de 1998 a 2004, segundo o promotor Leonardo Barbabela-- teriam o mesmo destino dos documentos encontrados em dois tambores da casa do policial aposentado: seriam queimadas.
Dois dias após a apreensão, foram descobertos novos papéis queimados e com a logomarca da DNA Propagada num terreno baldio próximo à casa de Marco Túlio.
Também estão marcados para hoje os depoimentos do coordenador do Centro de Apoio Operacional de Combate ao Crime Organizado de Minas Gerais, André Ubaldino, e do delegado da Polícia Civil mineira Elder Gonçalo Monteiro Dangelo.
Com Agência Câmara
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