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18/11/2005
-
14h41
FELIPE RECONDO
da Folha Online, em Brasília
A convenção do PSDB em Brasília reuniu os principais presidenciáveis da legenda para a disputa de 2006. No entanto, os governadores de São Paulo, Geraldo Alckmin, de Minas Gerais, Aécio Neves, e o prefeito de São Paulo, José Serra, adotaram um discurso cauteloso e disseram que a escolha do nome se dará somente em 2006.
Coube ao ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, tido como possível candidato na legenda, lançar o nome do recém-eleito presidente da legenda, Tasso Jereissati (CE), na disputa pela vaga nas eleições de 2006.
"Qualquer que for o candidato da legenda será um bom nome para ganhar a eleição. Estamos bem no jogo, temos várias opções e uma está aqui ao meu lado", disse FHC ao chegar à convenção, ao lado de Tasso.
Apesar de nenhum dos presidenciáveis falar abertamente da disputa, cada um deu seu recado. Aécio Neves, o pior dos tucanos nas pesquisas de opinião, disse que todos os possíveis candidatos têm potencial de crescimento até 2006 e descartou favoritismos. "Não há nome forte. Qualquer que seja o nome, terá todas as chances de ganhar as eleições", afirmou.
Alckmin, por sua vez, disse que se sentiria orgulhoso se fosse escolhido para o posto. "A escolha é só no ano que vem, mas sou muito sincero: vou ficar muito honrado se eu tiver essa opção de trabalhar pelo Brasil", afirmou.
Serra, em discurso, fez críticas à gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e ressaltou os pontos considerados por ele positivos no governo Fernando Henrique, a começar pela Saúde, pasta que geriu até deixar o Executivo para disputar as eleições de 2002.
PFL
Aliada dos tucanos nas eleições presidenciais passadas, a cúpula pefelista subiu no palanque do PSDB. Estiveram lado a lado com os tucanos o presidente da legenda, Jorge Bornhausen (SC), o líder do partido no Senado, José Agripino (RN), e os senadores Antonio Carlos Magalhães (BA), Efraim Morais (PB), César Borges (BA) e Rodolpho Tourinho (BA).
O PFL tem um pré-candidato à presidência, o prefeito do Rio de Janeiro, César Maia. Porém, a legenda negocia uma aliança nacional em 2006 na disputa presidencial. O PSDB encabeçaria a chapa.
Além dos pefelistas, subiram ao palanque dos tucanos a senadora Patrícia Gomes (PSB-CE) e o deputado Raul Jungmann (PPS-PE), ex-ministro do governo FHC.
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da Folha Online, em Brasília
A convenção do PSDB em Brasília reuniu os principais presidenciáveis da legenda para a disputa de 2006. No entanto, os governadores de São Paulo, Geraldo Alckmin, de Minas Gerais, Aécio Neves, e o prefeito de São Paulo, José Serra, adotaram um discurso cauteloso e disseram que a escolha do nome se dará somente em 2006.
Coube ao ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, tido como possível candidato na legenda, lançar o nome do recém-eleito presidente da legenda, Tasso Jereissati (CE), na disputa pela vaga nas eleições de 2006.
"Qualquer que for o candidato da legenda será um bom nome para ganhar a eleição. Estamos bem no jogo, temos várias opções e uma está aqui ao meu lado", disse FHC ao chegar à convenção, ao lado de Tasso.
Apesar de nenhum dos presidenciáveis falar abertamente da disputa, cada um deu seu recado. Aécio Neves, o pior dos tucanos nas pesquisas de opinião, disse que todos os possíveis candidatos têm potencial de crescimento até 2006 e descartou favoritismos. "Não há nome forte. Qualquer que seja o nome, terá todas as chances de ganhar as eleições", afirmou.
Alckmin, por sua vez, disse que se sentiria orgulhoso se fosse escolhido para o posto. "A escolha é só no ano que vem, mas sou muito sincero: vou ficar muito honrado se eu tiver essa opção de trabalhar pelo Brasil", afirmou.
Serra, em discurso, fez críticas à gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e ressaltou os pontos considerados por ele positivos no governo Fernando Henrique, a começar pela Saúde, pasta que geriu até deixar o Executivo para disputar as eleições de 2002.
PFL
Aliada dos tucanos nas eleições presidenciais passadas, a cúpula pefelista subiu no palanque do PSDB. Estiveram lado a lado com os tucanos o presidente da legenda, Jorge Bornhausen (SC), o líder do partido no Senado, José Agripino (RN), e os senadores Antonio Carlos Magalhães (BA), Efraim Morais (PB), César Borges (BA) e Rodolpho Tourinho (BA).
O PFL tem um pré-candidato à presidência, o prefeito do Rio de Janeiro, César Maia. Porém, a legenda negocia uma aliança nacional em 2006 na disputa presidencial. O PSDB encabeçaria a chapa.
Além dos pefelistas, subiram ao palanque dos tucanos a senadora Patrícia Gomes (PSB-CE) e o deputado Raul Jungmann (PPS-PE), ex-ministro do governo FHC.
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