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29/04/2006
-
12h49
TATHIANA BARBAR
da Folha Online
Ao contrário da esquerda petista, os integrantes do Campo Majoritário --ala do presidente Luiz Inácio Lula da Silva-- prega a negociação de alianças amplas nas eleições deste ano. O ministro Paulo Bernardo (Planejamento) disse que o partido deve fechar alianças que garantam a sustentabilidade de um eventual segundo mandato de Lula.
"A tendência do encontro é aprovar uma política de alianças suficientemente ampla para o partido montar sua campanha", disse ele hoje no segundo dia do 13º Encontro Nacional do PT.
Bernardo afirmou que a tendência do encontro é aprovar essa estratégia de alianças livres. "Pelo que temos percebido, isso [alianças] será resolvido de forma consensual, dialogada. De ontem para hoje, tivemos uma posição confortável para aprovar a política de alianças."
O ministro deu uma pista de qual será a estratégia do PT nas eleições deste ano. "A tática eleitoral vai ser defender o governo, mostrar os acertos, os avanços, as conquistas e nos defender dos ataques da oposição."
Ontem, na abertura do 13º Encontro Nacional do PT, Lula disse que só aceitava ser candidato à Presidência se o partido abrisse espaço para aliados nos Estados. "Não podemos permitir que em cada Estado prevaleça só a vontade do Estado. Se pode prevalecer, então não venham me dizer que a prioridade é o projeto nacional", disse o presidente.
O deputado Devanir Ribeiro (SP) disse que acredita que o pedido de Lula será atendido pelo PT. "Uma aliança ampla ajuda a ganhar as eleições e depois governar."
Ele disse que os "partidos são nacionais". "Não podem ser regionais e locais. Infelizmente, na política temos esse passado de questões regionais."
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Campo Majoritário do PT defende alianças amplas nas eleições
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da Folha Online
Ao contrário da esquerda petista, os integrantes do Campo Majoritário --ala do presidente Luiz Inácio Lula da Silva-- prega a negociação de alianças amplas nas eleições deste ano. O ministro Paulo Bernardo (Planejamento) disse que o partido deve fechar alianças que garantam a sustentabilidade de um eventual segundo mandato de Lula.
"A tendência do encontro é aprovar uma política de alianças suficientemente ampla para o partido montar sua campanha", disse ele hoje no segundo dia do 13º Encontro Nacional do PT.
Paulo Whitaker/Reuters |
Lula defendeu alianças livres |
Bernardo afirmou que a tendência do encontro é aprovar essa estratégia de alianças livres. "Pelo que temos percebido, isso [alianças] será resolvido de forma consensual, dialogada. De ontem para hoje, tivemos uma posição confortável para aprovar a política de alianças."
O ministro deu uma pista de qual será a estratégia do PT nas eleições deste ano. "A tática eleitoral vai ser defender o governo, mostrar os acertos, os avanços, as conquistas e nos defender dos ataques da oposição."
Ontem, na abertura do 13º Encontro Nacional do PT, Lula disse que só aceitava ser candidato à Presidência se o partido abrisse espaço para aliados nos Estados. "Não podemos permitir que em cada Estado prevaleça só a vontade do Estado. Se pode prevalecer, então não venham me dizer que a prioridade é o projeto nacional", disse o presidente.
O deputado Devanir Ribeiro (SP) disse que acredita que o pedido de Lula será atendido pelo PT. "Uma aliança ampla ajuda a ganhar as eleições e depois governar."
Ele disse que os "partidos são nacionais". "Não podem ser regionais e locais. Infelizmente, na política temos esse passado de questões regionais."
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