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20/06/2006
-
18h41
da Folha Online
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva rebateu hoje a declaração do candidato tucano à Presidência, Geraldo Alckmin, de que foi "burrice" pagar a dívida com o FMI (Fundo Monetário Internacional). "O Brasil vivia com o seu ministro da Fazenda correndo para Washington todo final de ano para poder fechar as contas aqui. Hoje, nós devolvemos ao FMI, não pagamos, nós devolvemos ao FMI US$ 15, 6 bilhões que estavam aí e que a gente estava pagando juros", disse ele, em discurso em Araucária, no Paraná.
Ontem, Alckmin afirmou que o governo cometeu uma "burrice" em saldar seus compromissos com o Fundo porque preferiu pagar uma dívida a juros mais baixas e deixa crescer a dívida interna, a juros muito mais altos.
Lula, no entanto, não fez menção à declaração de Alckmin de que o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, foi "covarde" em não apressar a redução da taxa básica de juros do país, hoje em 15,25%.
"O Brasil mudou de patamar e só não enxerga quem não quer ver. Eu me lembro que quando eu ganhei as eleições o Brasil era obrigado a vender dólar para poder baratear o preço do dólar. Hoje, nós compramos para poder encarecer um pouco o dólar", disse ele.
"Não queremos mais o FMI, não queremos mais o Clube de Paris, nós só queremos dizer ao mundo uma coisa que todo mundo gosta de dizer. Nós só queremos dizer ao mundo: olha, o Brasil é uma nação grande e nós não temos que depender de favor", afirmou o presidente.
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Lula rebate acusação de Alckmin sobre "burrice" em pagar dívida com FMI
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva rebateu hoje a declaração do candidato tucano à Presidência, Geraldo Alckmin, de que foi "burrice" pagar a dívida com o FMI (Fundo Monetário Internacional). "O Brasil vivia com o seu ministro da Fazenda correndo para Washington todo final de ano para poder fechar as contas aqui. Hoje, nós devolvemos ao FMI, não pagamos, nós devolvemos ao FMI US$ 15, 6 bilhões que estavam aí e que a gente estava pagando juros", disse ele, em discurso em Araucária, no Paraná.
Ontem, Alckmin afirmou que o governo cometeu uma "burrice" em saldar seus compromissos com o Fundo porque preferiu pagar uma dívida a juros mais baixas e deixa crescer a dívida interna, a juros muito mais altos.
Lula, no entanto, não fez menção à declaração de Alckmin de que o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, foi "covarde" em não apressar a redução da taxa básica de juros do país, hoje em 15,25%.
"O Brasil mudou de patamar e só não enxerga quem não quer ver. Eu me lembro que quando eu ganhei as eleições o Brasil era obrigado a vender dólar para poder baratear o preço do dólar. Hoje, nós compramos para poder encarecer um pouco o dólar", disse ele.
"Não queremos mais o FMI, não queremos mais o Clube de Paris, nós só queremos dizer ao mundo uma coisa que todo mundo gosta de dizer. Nós só queremos dizer ao mundo: olha, o Brasil é uma nação grande e nós não temos que depender de favor", afirmou o presidente.
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