Publicidade
Publicidade
22/08/2006
-
17h17
FELIPE NEVES
da Folha Online
O candidato ao governo do Estado pelo PT, Aloizio Mercadante, evitou, nesta terça-feira, fazer uso político em prol de sua campanha ao ser questionado sobre a ameaça de fechamento da fábrica da Volkswagen em São Bernardo do Campo.
Nas últimas entrevistas e durante sua propaganda política na TV e no rádio o petista vem criticando as gestões do PSDB no Estado no que diz respeito à saída de fábricas e indústrias.
No entanto, no caso da fábrica alemã, Mercadante preferiu não atribuir a culpa ao governo tucano. "Essa questão da Volks, especificamente, não diz respeito ao Estado ou ao Brasil. Ela [a fábrica] está fazendo uma reestruturação global", disse o petista durante caminhada pela região do Jardim Miriam, zona sul da capital.
Na opinião de Mercadante, a Volkswagen não tem intenção, de fato, de fechar a fábrica ou de deixar o país. Segundo ele, "o que há é uma pressão para negociar corte de pessoal".
"Tenho certeza de que, com bom senso e negociação, nós vamos terminar com um acordo, sobretudo preservando o emprego, que é o grande objetivo dos trabalhadores", disse Mercadante.
Ameaça
Na última segunda-feira, a Volkswagen divulgou uma nota em que sinaliza com a possibilidade de fechar a fábrica localizada em São Bernardo do Campo se não chegar a um acordo com sindicatos para implementar seu plano de reestruturação até 2008, que implica na demissão de mais de 3.000 funcionários.
Caso não haja negociação, a empresa afirma que aumentará o número de demissões para 6.000.
Leia mais
Volks ameaça fechar fábrica em São Bernardo
Volks inaugurou fábrica no ABC em 1959 com presença de JK
Veja a íntegra da nota divulgada pela Volks
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Volkswagen
Mercadante evita dar tom político à polêmica da Volkswagen
Publicidade
da Folha Online
O candidato ao governo do Estado pelo PT, Aloizio Mercadante, evitou, nesta terça-feira, fazer uso político em prol de sua campanha ao ser questionado sobre a ameaça de fechamento da fábrica da Volkswagen em São Bernardo do Campo.
Nas últimas entrevistas e durante sua propaganda política na TV e no rádio o petista vem criticando as gestões do PSDB no Estado no que diz respeito à saída de fábricas e indústrias.
No entanto, no caso da fábrica alemã, Mercadante preferiu não atribuir a culpa ao governo tucano. "Essa questão da Volks, especificamente, não diz respeito ao Estado ou ao Brasil. Ela [a fábrica] está fazendo uma reestruturação global", disse o petista durante caminhada pela região do Jardim Miriam, zona sul da capital.
Na opinião de Mercadante, a Volkswagen não tem intenção, de fato, de fechar a fábrica ou de deixar o país. Segundo ele, "o que há é uma pressão para negociar corte de pessoal".
"Tenho certeza de que, com bom senso e negociação, nós vamos terminar com um acordo, sobretudo preservando o emprego, que é o grande objetivo dos trabalhadores", disse Mercadante.
Ameaça
Na última segunda-feira, a Volkswagen divulgou uma nota em que sinaliza com a possibilidade de fechar a fábrica localizada em São Bernardo do Campo se não chegar a um acordo com sindicatos para implementar seu plano de reestruturação até 2008, que implica na demissão de mais de 3.000 funcionários.
Caso não haja negociação, a empresa afirma que aumentará o número de demissões para 6.000.
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Nomeação de novo juiz do Supremo pode ter impacto sobre a Lava Jato
- Indicação de Alexandre de Moraes vai aprofundar racha dentro do PSDB
- Base no Senado exalta currículo de Moraes e elogia indicação
- Na USP, Moraes perdeu concursos e foi acusado de defender tortura
- Escolha de Moraes só possui semelhança com a de Nelson Jobim em 1997
+ Comentadas
- Manifestantes tentam impedir fala de Moro em palestra em Nova York
- Temer decide indicar Alexandre de Moraes para vaga de Teori no STF
+ EnviadasÍndice