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23/08/2006
-
21h59
JAMES CIMINO
da Folha Online
No programa eleitoral desta terça-feira, o candidato ao governo de São Paulo pelo PT, Aloizio Mercadante, novamente falou de educação sem preconceito, em clara referência a seu oponente José Serra (PSDB), e comparou o número de beneficiados por dois programas sociais: o bolsa família, do governo federal, e o renda cidadã, do governo estadual.
De acordo com a propaganda, o bolsa família foi aprovado também com a ajuda de Mercadante e atende a mais de um milhão de pessoas no Estado de São Paulo, enquanto o renda cidadã, do governo estadual, beneficia "apenas" 160 mil.
O petista mostrou alguns projetos que ajudou o governo Lula a aprovar no Senado, como a criação de quatro faculdades federais e a Universidade Federal do ABC, além do Pro-Uni. "É preciso tratar a educação sem preconceitos", completou.
O presidente Lula novamente apareceu no programa de Mercadante, mas, dessa vez, sem a inscrição "Lula presidente", conforme determinou o TRE.
Em termos de educação, o mais contundente foi o candidato do PMDB, Orestes Quércia, que chamou o sistema de progressão continuada do governo do PSDB de "ignorância continuada". Além disso, assim como fez o candidato à Presidência pelo PDT, Cristovam Buarque, associou a violência à baixa qualidade do ensino público.
Serra tratou do assunto saúde e remédios à exaustão. Disse que estenderá a entrega a domicílio de medicamentos para todo o Estado. E, quando se referiu aos mutirões, o tucano aproveitou para alfinetar o governo Lula, o qual acusou de ter abandonado tal prática.
Mesmo assim, Serra, líder nas pesquisas de intenção de voto, foi vítima até da ironia do candidato Éder Xavier, do PTC. Em alusão ao fato de o ex-prefeito de São Paulo ter abandonado o mandato para concorrer ao governo do Estado, Xavier perguntava: "Se seu funcionário fosse embora no meio do expediente, o que você faria?"
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No programa eleitoral desta terça-feira, o candidato ao governo de São Paulo pelo PT, Aloizio Mercadante, novamente falou de educação sem preconceito, em clara referência a seu oponente José Serra (PSDB), e comparou o número de beneficiados por dois programas sociais: o bolsa família, do governo federal, e o renda cidadã, do governo estadual.
De acordo com a propaganda, o bolsa família foi aprovado também com a ajuda de Mercadante e atende a mais de um milhão de pessoas no Estado de São Paulo, enquanto o renda cidadã, do governo estadual, beneficia "apenas" 160 mil.
O petista mostrou alguns projetos que ajudou o governo Lula a aprovar no Senado, como a criação de quatro faculdades federais e a Universidade Federal do ABC, além do Pro-Uni. "É preciso tratar a educação sem preconceitos", completou.
O presidente Lula novamente apareceu no programa de Mercadante, mas, dessa vez, sem a inscrição "Lula presidente", conforme determinou o TRE.
Em termos de educação, o mais contundente foi o candidato do PMDB, Orestes Quércia, que chamou o sistema de progressão continuada do governo do PSDB de "ignorância continuada". Além disso, assim como fez o candidato à Presidência pelo PDT, Cristovam Buarque, associou a violência à baixa qualidade do ensino público.
Serra tratou do assunto saúde e remédios à exaustão. Disse que estenderá a entrega a domicílio de medicamentos para todo o Estado. E, quando se referiu aos mutirões, o tucano aproveitou para alfinetar o governo Lula, o qual acusou de ter abandonado tal prática.
Mesmo assim, Serra, líder nas pesquisas de intenção de voto, foi vítima até da ironia do candidato Éder Xavier, do PTC. Em alusão ao fato de o ex-prefeito de São Paulo ter abandonado o mandato para concorrer ao governo do Estado, Xavier perguntava: "Se seu funcionário fosse embora no meio do expediente, o que você faria?"
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