Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
01/09/2006 - 18h04

TSE proíbe Alckmin de exibir propaganda sobre "mensalão" e "dólar na cueca"

Publicidade

da Folha Online

O ministro do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) Carlos Alberto Menezes Direito proibiu a coordenação da campanha eleitoral de Geraldo Alckmin --candidato à Presidência do PSDB-- de voltar a exibir na propaganda eleitoral de TV os trechos veiculados na terça-feira. Na propaganda, o locutor do programa perguntava se o eleitor já havia parado para pensar no mal que a corrupção fazia ao país.

"Waldomiro, mensalão, caixa dois, dinheiro na cueca, sanguessuga, corrupção nos Correios. Ninguém agüenta mais ouvir tanta notícia de corrupção. E o pior é que nós últimos dois anos foi assim, uma notícia atrás da outra. Vários ministros do atual presidente foram denunciados e tiveram que pedir demissão", dizia a propaganda eleitoral.

Direito acatou o pedido de liminar feito pela campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que considerou ofensiva a propaganda.

A propaganda eleitoral de Alckmin ganhou um tom mais agressivo após a divulgação de várias pesquisas que mostraram que Lula ganharia no primeiro turno se a eleição fosse hoje. Alckmin também foi cobrado por caciques do PFL a partir para cima de Lula no horário eleitoral.

O plenário do TSE ainda não analisou o mérito da ação: a coligação PT-PRB-PC do B pede ainda que a campanha de Alckmin seja punida com a perda de 3 minutos e 12 segundos no horário eleitoral gratuito. Esse tempo representa o dobro do tempo que foi utilizado na propaganda de terça-feira.

Leia mais
  • PIB cresce só 0,5% no 2º trimestre e põe em risco meta de Lula
  • Pesquisa Datafolha aponta para vitória de Lula no 1º turno

    Especial
  • Leia cobertura completa das eleições 2006
  • Enquete: o horário eleitoral muda ou não o seu voto?

  •  

    Publicidade

    Publicidade

    Publicidade


    Voltar ao topo da página