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17/09/2006
-
21h40
da Folha Online
Em nota divulgada na tarde deste domingo, o diretório estadual do Partido dos Trabalhadores em São Paulo rebateu as acusações de que integrantes da direção do PT-SP estariam envolvidos na compra do dossiê contra os candidatos tucanos José Serra e Geraldo Alckmin.
O advogado Gedimar Pereira Passos --que foi preso anteontem em São Paulo junto com o empresário Valdebran Padilha Silva, filiado ao PT de Mato Grosso-- disse à Polícia Federal que recebeu de um membro do PT em São Paulo, cujo nome ele disse não saber, o dinheiro para comprar o material.
O dossiê --uma fita de vídeo, um DVD e seis fotos-- seria negociado a mando do empresário Luiz Antonio Trevisan Vedoin, apontado como chefe da máfia dos sanguessugas, e traz imagens de Serra e Alckmin em cerimônia de entrega de ambulâncias vendidas a municípios pela máfia dos sanguessugas.
A nota, assinada pelo presidente estadual do PT-SP, Paulo Frateschi, afirma que o partido estranha "a veiculação de notícias de que poderia haver participação da direção do PT-SP no episódio". "Garantimos que nenhum membro da executiva ou do diretório do partido no Estado de São Paulo tem envolvimento com o dinheiro apreendido pela Polícia Federal. Repudiamos especulações ou ilações a este respeito", diz o comunicado.
O partido afirma ainda que rejeita a "produção ilegal de documentos" e que "nunca usou e não se utilizará de dossiês forjados para prejudicar adversários". Segundo a nota, o PT apóia a investigação do caso "com todo o rigor pelos órgãos competentes". "Lamentamos que manobras desviem o foco das investigações do esquema das sanguessugas", finaliza o comunicado.
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PT diz "estranhar notícias" que vinculam PT-SP a compra de dossiê
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Em nota divulgada na tarde deste domingo, o diretório estadual do Partido dos Trabalhadores em São Paulo rebateu as acusações de que integrantes da direção do PT-SP estariam envolvidos na compra do dossiê contra os candidatos tucanos José Serra e Geraldo Alckmin.
O advogado Gedimar Pereira Passos --que foi preso anteontem em São Paulo junto com o empresário Valdebran Padilha Silva, filiado ao PT de Mato Grosso-- disse à Polícia Federal que recebeu de um membro do PT em São Paulo, cujo nome ele disse não saber, o dinheiro para comprar o material.
O dossiê --uma fita de vídeo, um DVD e seis fotos-- seria negociado a mando do empresário Luiz Antonio Trevisan Vedoin, apontado como chefe da máfia dos sanguessugas, e traz imagens de Serra e Alckmin em cerimônia de entrega de ambulâncias vendidas a municípios pela máfia dos sanguessugas.
A nota, assinada pelo presidente estadual do PT-SP, Paulo Frateschi, afirma que o partido estranha "a veiculação de notícias de que poderia haver participação da direção do PT-SP no episódio". "Garantimos que nenhum membro da executiva ou do diretório do partido no Estado de São Paulo tem envolvimento com o dinheiro apreendido pela Polícia Federal. Repudiamos especulações ou ilações a este respeito", diz o comunicado.
O partido afirma ainda que rejeita a "produção ilegal de documentos" e que "nunca usou e não se utilizará de dossiês forjados para prejudicar adversários". Segundo a nota, o PT apóia a investigação do caso "com todo o rigor pelos órgãos competentes". "Lamentamos que manobras desviem o foco das investigações do esquema das sanguessugas", finaliza o comunicado.
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