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11/10/2006
-
11h38
da Folha Online
O comitê de campanha do candidato à Presidência da República pelo PSDB, Geraldo Alckmin, afirmou que os assessores do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que tenta a reeleição, "multiplicaram por mil" os gastos com viagens internacionais de Alckmin entre 2001 e 2005, quando estava no governo do Estado de São Paulo.
Na tarde de ontem, a assessoria de campanha do presidente Lula transmitiu boletim acusando Alckmin de ter gasto R$ 130 milhões com passagens aéreas e aluguel de veículos e aeronaves em quatro anos.
Ainda de acordo com a nota do PT, o valor é "equivalente a um Aerolula", aeronave presidencial que o ex-governador de São Paulo classificou como "dinheiro jogado fora" durante debate no último domingo na Band e que, se for eleito, vai vendê-la.
De acordo com a assessoria de Alckmin, Lula "forneceu dados falsos à imprensa", pois entre 2001 e 2005 o governo de São Paulo gastou R$ 130 mil em passagens aéreas. "De má fé, os petistas apenas multiplicaram por mil o valor efetivamente gasto", segundo a nota do PSDB.
Os tucanos também informam que em cinco anos foram gastos pelo governo de São Paulo R$ 7,5 milhões com locação de aeronaves e R$ 3,5 milhões com a manutenção de aeronaves, antes que essas fossem vendidas pelo Estado.
A assessoria de Alckmin acusa Lula de ter gasto de 2003 até outubro deste ano R$ 4,5 bilhões com diárias e passagens. O PSDB afirma que os dados constam do Siafi (Sistema Integrado de Administração Financeira), que foram obtidos pela ONG Contas Abertas.
Na nota, o PSDB ainda completa que o PT é "mal informado ou simplesmente mentiroso" ao insinuar que os gastos com viagens de Alckmin foram superiores ao valor do Aerolula. Segundo a assessoria, o valor da aeronave presidencial é de R$ 122 milhões.
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Lula "multiplicou por mil" gastos com viagens de Alckmin, acusam tucanos
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O comitê de campanha do candidato à Presidência da República pelo PSDB, Geraldo Alckmin, afirmou que os assessores do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que tenta a reeleição, "multiplicaram por mil" os gastos com viagens internacionais de Alckmin entre 2001 e 2005, quando estava no governo do Estado de São Paulo.
Na tarde de ontem, a assessoria de campanha do presidente Lula transmitiu boletim acusando Alckmin de ter gasto R$ 130 milhões com passagens aéreas e aluguel de veículos e aeronaves em quatro anos.
Ainda de acordo com a nota do PT, o valor é "equivalente a um Aerolula", aeronave presidencial que o ex-governador de São Paulo classificou como "dinheiro jogado fora" durante debate no último domingo na Band e que, se for eleito, vai vendê-la.
De acordo com a assessoria de Alckmin, Lula "forneceu dados falsos à imprensa", pois entre 2001 e 2005 o governo de São Paulo gastou R$ 130 mil em passagens aéreas. "De má fé, os petistas apenas multiplicaram por mil o valor efetivamente gasto", segundo a nota do PSDB.
Os tucanos também informam que em cinco anos foram gastos pelo governo de São Paulo R$ 7,5 milhões com locação de aeronaves e R$ 3,5 milhões com a manutenção de aeronaves, antes que essas fossem vendidas pelo Estado.
A assessoria de Alckmin acusa Lula de ter gasto de 2003 até outubro deste ano R$ 4,5 bilhões com diárias e passagens. O PSDB afirma que os dados constam do Siafi (Sistema Integrado de Administração Financeira), que foram obtidos pela ONG Contas Abertas.
Na nota, o PSDB ainda completa que o PT é "mal informado ou simplesmente mentiroso" ao insinuar que os gastos com viagens de Alckmin foram superiores ao valor do Aerolula. Segundo a assessoria, o valor da aeronave presidencial é de R$ 122 milhões.
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