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18/10/2006
-
21h16
ANDREA CATÃO
JAMES CIMINO
da Folha Online
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que tenta a reeleição, usou o horário eleitoral gratuito na noite desta quarta-feira para apontar os "avanços" de seu governo, afirmando ao eleitor que, em um segundo mandato, fará "muito mais". Para tanto, apresentou os números da Pnad (Pesquina Nacional por Amostragem de Domicílios), recurso semelhante ao utilizado no primeiro turno.
Dentre os números positivos citados por Lula está o aumento da renda média do brasileiro e o aumento do poder de compra. Para ilustrar esse crescimento, foram usados depoimentos de pessoas que afirmaram que, em seu governo, puderam comprar artigos que, anteriormente, não tinham condições de adquirir, como computadores e telefones celulares.
Lula também voltou a comparar seu governo com o do tucano Fernando Henrique Cardoso, dizendo que "fez mais em quatro anos do que FHC em oito". Falou da dívida com o FMI (Fundo Monetário Internacional), em que afirma ter "zerado", enquanto que o ex-presidente tucano contraiu mais dívidas. Também afirmou ter criado mais empregos com carteira assinada do que o tucano e distribuído bolsas de estudo para o ensino superior por meio do ProUni.
No segundo bloco do horário eleitoral, Geraldo Alckmin (PSDB) abriu seu programa citando duas reportagens de jornal de hoje que associam o dinheiro do dossiê anti-tucanos ao PT e a uma origem criminosa.
Em seguida, apelou ao eleitorado feminino por meio da saúde, "que foi abandonada pelo presidente". Mostrou beneficiários dos programas Viva Leite, Dose Certa e afirmou que implantará o programa Mãe Brasileira, baseado no modelo curitibano de atendimento pré-natal.
Também afirmou que retomará os mutirões da saúde e que "o presidente que é médico vai cuidar melhore de gente".
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JAMES CIMINO
da Folha Online
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que tenta a reeleição, usou o horário eleitoral gratuito na noite desta quarta-feira para apontar os "avanços" de seu governo, afirmando ao eleitor que, em um segundo mandato, fará "muito mais". Para tanto, apresentou os números da Pnad (Pesquina Nacional por Amostragem de Domicílios), recurso semelhante ao utilizado no primeiro turno.
Dentre os números positivos citados por Lula está o aumento da renda média do brasileiro e o aumento do poder de compra. Para ilustrar esse crescimento, foram usados depoimentos de pessoas que afirmaram que, em seu governo, puderam comprar artigos que, anteriormente, não tinham condições de adquirir, como computadores e telefones celulares.
Lula também voltou a comparar seu governo com o do tucano Fernando Henrique Cardoso, dizendo que "fez mais em quatro anos do que FHC em oito". Falou da dívida com o FMI (Fundo Monetário Internacional), em que afirma ter "zerado", enquanto que o ex-presidente tucano contraiu mais dívidas. Também afirmou ter criado mais empregos com carteira assinada do que o tucano e distribuído bolsas de estudo para o ensino superior por meio do ProUni.
No segundo bloco do horário eleitoral, Geraldo Alckmin (PSDB) abriu seu programa citando duas reportagens de jornal de hoje que associam o dinheiro do dossiê anti-tucanos ao PT e a uma origem criminosa.
Em seguida, apelou ao eleitorado feminino por meio da saúde, "que foi abandonada pelo presidente". Mostrou beneficiários dos programas Viva Leite, Dose Certa e afirmou que implantará o programa Mãe Brasileira, baseado no modelo curitibano de atendimento pré-natal.
Também afirmou que retomará os mutirões da saúde e que "o presidente que é médico vai cuidar melhore de gente".
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