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24/10/2006
-
23h39
da Folha Online
O TSE autorizou a coligação do PT, PC do B e PRB, que tem o presidente Luiz Inácio Lula da Silva candidato à reeleição, a gastar mais R$ 26 milhões na campanha eleitoral do segundo turno, mas negou pedido da coligação do PSDB e PFL, que tem Geraldo Alckmin como candidato à Presidência da República, para aumentar os gastos em R$ 10 milhões no segundo turno.
Com a aprovação de aumento de gastos na campanha de Lula, a coligação petista passa a ter como limite de gastos R$ 115 milhões. O pedido de aumento no limite de gastos foi encaminhado pela coligação petista e aprovado pelo plenário do TSE em julgamento hoje.
Alckmin, que declarou como limite de gastos na eleição R$ 85 milhões, teve o aumento de R$ 10 milhões negado pelo relator do processo que analisou o pedido encaminhado pela coligação dos tucanos e pefelistas. Os advogados da campanha do tucano vão recorrer contra a decisão do relator e tentar conseguir o aumento do limite.
De acordo com o TSE, a permissão para que a campanha de Lula aumente os gastos no segundo turno foi tomada com base no entendimento de que o segundo turno representa uma outra etapa da campanha eleitoral e, por isto, pode requerer aumento nos gastos por parte dos candidatos e de suas campanhas eleitorais.
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TSE permite aumento de gastos na campanha do PT e nega para a de Alckmin
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O TSE autorizou a coligação do PT, PC do B e PRB, que tem o presidente Luiz Inácio Lula da Silva candidato à reeleição, a gastar mais R$ 26 milhões na campanha eleitoral do segundo turno, mas negou pedido da coligação do PSDB e PFL, que tem Geraldo Alckmin como candidato à Presidência da República, para aumentar os gastos em R$ 10 milhões no segundo turno.
Com a aprovação de aumento de gastos na campanha de Lula, a coligação petista passa a ter como limite de gastos R$ 115 milhões. O pedido de aumento no limite de gastos foi encaminhado pela coligação petista e aprovado pelo plenário do TSE em julgamento hoje.
Alckmin, que declarou como limite de gastos na eleição R$ 85 milhões, teve o aumento de R$ 10 milhões negado pelo relator do processo que analisou o pedido encaminhado pela coligação dos tucanos e pefelistas. Os advogados da campanha do tucano vão recorrer contra a decisão do relator e tentar conseguir o aumento do limite.
De acordo com o TSE, a permissão para que a campanha de Lula aumente os gastos no segundo turno foi tomada com base no entendimento de que o segundo turno representa uma outra etapa da campanha eleitoral e, por isto, pode requerer aumento nos gastos por parte dos candidatos e de suas campanhas eleitorais.
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