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27/10/2006
-
13h56
ANDREA CATÃO
da Folha Online
No último dia da propaganda eleitoral, tanto o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que tenta a reeleição, como o candidato Geraldo Alckmin (PSDB) deram um tom positivo ao discurso. No programa de TV desta sexta-feira, Lula falou que se for reeleito vai "unir o Brasil" e colocou o depoimento do escritor Paulo Coelho. Alckmin repetiu diversas vezes que "o Brasil pode mais porque você [eleitor] pode mais".
Como hoje é o aniversário de Lula, no final do programa bastante emotivo do petista um grupo de crianças com roupas brancas levou um bolo com velas para o presidente. Na tela, foi dada a mensagem "Feliz aniversário Lula, parabéns para o Brasil". Antes, os parabéns foram dados pelo escritor Paulo Coelho, que gravou um depoimento pedindo voto ao presidente.
O petista não apresentou propostas ou projetos desenvolvidos em seu governo, mas que no segundo mandato "a comparação não será mais com o meu antecessor [FHC], mas comigo mesmo". Disse que tem projeto, tem equipe e "as melhores propostas para o país melhorar ainda mais".
Também disse que "o segundo turno foi melhor para o Brasil" e que o país "não rachou em dois como queriam os mais apressados", provavelmente se referindo à divisão entre ricos e pobres como se falou durante a campanha.
O petista disse ainda que, com os escândalos de corrupção que atingiram o seu governo, "vai exigir a punição dos erros doa a quem doer" e que "vai fazer de tudo" para evitar que voltem a ocorrer.
Já no programa de Geraldo Alckmin, que também foi extremamente positivo, o candidato apresentou todos os programas que desenvolveu como governador de São Paulo e mostrou sua história "de moço simples que batalhou para se formar doutor".
Repetiu diversas vezes que "o Brasil pode mais porque você [eleitor] pode mais" e tentou fazer um discurso mais leve e próximo da população, apontando "qual é o papel do governo" em várias questões, como emprego, educação e saúde.
Mostrou várias obras que fez em São Paulo e, ao mostrar cada uma delas, era repetido que "Agora o Geraldo vai levar para o Brasil".
O destaque da propaganda desta tarde foi o programa de padarias artesanais desenvolvido em São Paulo, informando que "o Estado tem 1.000 padarias artesanais em funcionamento" e que "mais de 15 mil pessoas já foram atendidas".
Que o projeto foi desenvolvido pela mulher do tucano, Lu Alckmin, que "logo cresceu feito massa de pão" e que foi feita "a multiplicação de pães, salgados e sonhos". Também foram usados depoimentos de pessoas que participaram do curso.
Só no final da propaganda do tucano é que foi pedido ao eleitor que "diga não ao Lula". O locutor afirmou que o presidente assinou lei que "privatizou a Amazônia", vendendo a investidores externos o direito de explorar a reserva por "60 anos".
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da Folha Online
No último dia da propaganda eleitoral, tanto o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que tenta a reeleição, como o candidato Geraldo Alckmin (PSDB) deram um tom positivo ao discurso. No programa de TV desta sexta-feira, Lula falou que se for reeleito vai "unir o Brasil" e colocou o depoimento do escritor Paulo Coelho. Alckmin repetiu diversas vezes que "o Brasil pode mais porque você [eleitor] pode mais".
Como hoje é o aniversário de Lula, no final do programa bastante emotivo do petista um grupo de crianças com roupas brancas levou um bolo com velas para o presidente. Na tela, foi dada a mensagem "Feliz aniversário Lula, parabéns para o Brasil". Antes, os parabéns foram dados pelo escritor Paulo Coelho, que gravou um depoimento pedindo voto ao presidente.
O petista não apresentou propostas ou projetos desenvolvidos em seu governo, mas que no segundo mandato "a comparação não será mais com o meu antecessor [FHC], mas comigo mesmo". Disse que tem projeto, tem equipe e "as melhores propostas para o país melhorar ainda mais".
Também disse que "o segundo turno foi melhor para o Brasil" e que o país "não rachou em dois como queriam os mais apressados", provavelmente se referindo à divisão entre ricos e pobres como se falou durante a campanha.
O petista disse ainda que, com os escândalos de corrupção que atingiram o seu governo, "vai exigir a punição dos erros doa a quem doer" e que "vai fazer de tudo" para evitar que voltem a ocorrer.
Já no programa de Geraldo Alckmin, que também foi extremamente positivo, o candidato apresentou todos os programas que desenvolveu como governador de São Paulo e mostrou sua história "de moço simples que batalhou para se formar doutor".
Repetiu diversas vezes que "o Brasil pode mais porque você [eleitor] pode mais" e tentou fazer um discurso mais leve e próximo da população, apontando "qual é o papel do governo" em várias questões, como emprego, educação e saúde.
Mostrou várias obras que fez em São Paulo e, ao mostrar cada uma delas, era repetido que "Agora o Geraldo vai levar para o Brasil".
O destaque da propaganda desta tarde foi o programa de padarias artesanais desenvolvido em São Paulo, informando que "o Estado tem 1.000 padarias artesanais em funcionamento" e que "mais de 15 mil pessoas já foram atendidas".
Que o projeto foi desenvolvido pela mulher do tucano, Lu Alckmin, que "logo cresceu feito massa de pão" e que foi feita "a multiplicação de pães, salgados e sonhos". Também foram usados depoimentos de pessoas que participaram do curso.
Só no final da propaganda do tucano é que foi pedido ao eleitor que "diga não ao Lula". O locutor afirmou que o presidente assinou lei que "privatizou a Amazônia", vendendo a investidores externos o direito de explorar a reserva por "60 anos".
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