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27/10/2006
-
21h54
da Folha Online
Os dois candidatos à Presidência da República, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que tenta a reeleição, e Geraldo Alckmin (PSDB), apelaram para a emoção no último programa eleitoral gratuito. Desde a trilha sonora --o hino nacional no programa do PSDB e a nona sinfonia de Beethoven no programa do PT-- o clima foi de apoteose.
Alckmin mostrou a mulher, Maria Lúcia, e os filhos, Thomaz, Geraldo e Sophia, que fizeram depoimentos sobre o candidato. "Ele é um ótimo marido, pai e um avó carinhoso", disse Maria Lúcia. "Nós sempre fomos muito unidos", disse Thomaz. "Eu acho que as pessoas são mais felizes quanto mais se dedicam a uma boa causa", disse Alckmin ao finalizar a participação da família na propaganda eleitoral.
Lula, que comemorou o aniversário de 61 anos hoje, mostrou um bolo carregado por crianças de roupas brancas e também um depoimento do escritor Paulo Coelho. "Em primeiro lugar, parabéns presidente Lula", afirmou o escritor que pediu votos para o candidato petista.
Enquanto Alckmin voltou a mostrar sua carreira política, "53 anos de uma carreira bonita construída passo a passo", Lula se mostrou como praticamente reeleito, "Eu tenho projeto, tenho equipe e apoio político de governo capaz de responder aos novos desafios", "É preciso ficar claro que a disputa eleitoral termina no domingo", disse o candidato sobre um eventual segundo mandato e em referência ao clima político depois da eleição. Lula também afirmou que defende a apuração das denúncias de irregularidades como a suposta compra do dossiê antitucano.
Alckmin mostrou feitos de seu governo no Estado de São Paulo e depoimentos de lideranças do PSDB como o governador de Minas Gerais, Aécio Neves, o senador eleito Jarbas Vasconcelos por Pernambuco, e a candidato tucana ao governo do Rio Grande do Sul, Yeda Crusius. "Fiz a minha parte, mostrei de onde vim e o que fiz na vida e as propostas. Peço seu voto", disse o candidato tucano.
O candidato tucano afirmou que também tem um sonho "de construir um país melhor". "Eu quero ser conhecido como o presidente das oportunidades", disse Alckmin que citou novamente o ex-governador Mário Covas e disse que teve a chance de ser co-piloto de Covas no governo do Estado quando ocupou o cargo de vice.
Lula, apostou na emotividade e em depoimentos mostrados ao longo de sua campanha eleitoral e disse que o segundo turno das eleições foi "a melhor coisa" que aconteceu por propiciar um debate mais amplo. Lula rechaçou as divisões na disputa entre sua candidatura e a de Alckmin, que chamou de "traumática divisão de classes" e disse que a democracia brasileira é sólida.
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Alckmin e Lula apostam em emoção no último programa do horário eleitoral
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Os dois candidatos à Presidência da República, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que tenta a reeleição, e Geraldo Alckmin (PSDB), apelaram para a emoção no último programa eleitoral gratuito. Desde a trilha sonora --o hino nacional no programa do PSDB e a nona sinfonia de Beethoven no programa do PT-- o clima foi de apoteose.
Alckmin mostrou a mulher, Maria Lúcia, e os filhos, Thomaz, Geraldo e Sophia, que fizeram depoimentos sobre o candidato. "Ele é um ótimo marido, pai e um avó carinhoso", disse Maria Lúcia. "Nós sempre fomos muito unidos", disse Thomaz. "Eu acho que as pessoas são mais felizes quanto mais se dedicam a uma boa causa", disse Alckmin ao finalizar a participação da família na propaganda eleitoral.
Lula, que comemorou o aniversário de 61 anos hoje, mostrou um bolo carregado por crianças de roupas brancas e também um depoimento do escritor Paulo Coelho. "Em primeiro lugar, parabéns presidente Lula", afirmou o escritor que pediu votos para o candidato petista.
Enquanto Alckmin voltou a mostrar sua carreira política, "53 anos de uma carreira bonita construída passo a passo", Lula se mostrou como praticamente reeleito, "Eu tenho projeto, tenho equipe e apoio político de governo capaz de responder aos novos desafios", "É preciso ficar claro que a disputa eleitoral termina no domingo", disse o candidato sobre um eventual segundo mandato e em referência ao clima político depois da eleição. Lula também afirmou que defende a apuração das denúncias de irregularidades como a suposta compra do dossiê antitucano.
Alckmin mostrou feitos de seu governo no Estado de São Paulo e depoimentos de lideranças do PSDB como o governador de Minas Gerais, Aécio Neves, o senador eleito Jarbas Vasconcelos por Pernambuco, e a candidato tucana ao governo do Rio Grande do Sul, Yeda Crusius. "Fiz a minha parte, mostrei de onde vim e o que fiz na vida e as propostas. Peço seu voto", disse o candidato tucano.
O candidato tucano afirmou que também tem um sonho "de construir um país melhor". "Eu quero ser conhecido como o presidente das oportunidades", disse Alckmin que citou novamente o ex-governador Mário Covas e disse que teve a chance de ser co-piloto de Covas no governo do Estado quando ocupou o cargo de vice.
Lula, apostou na emotividade e em depoimentos mostrados ao longo de sua campanha eleitoral e disse que o segundo turno das eleições foi "a melhor coisa" que aconteceu por propiciar um debate mais amplo. Lula rechaçou as divisões na disputa entre sua candidatura e a de Alckmin, que chamou de "traumática divisão de classes" e disse que a democracia brasileira é sólida.
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