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27/10/2006
-
22h32
CLARICE SPITZ
da Folha Online, no Rio
O prefeito do Rio de Janeiro, Cesar Maia (PFL), admitiu nesta sexta-feira que a tendência é que o candidato apoiado por seu partido, o tucano Geraldo Alckmin, perca a eleição. "A probabilidade maior é essa", disse na chegada à TV Globo, onde acompanha o último debate entre os presidenciáveis.
Na opinião de Maia, Alckmin vinha em ascendência no fim do primeiro turno, mas "tirou o pé do acelerador" no início do segundo e perdeu uma semana de campanha. Por outro lado, explicou, Lula entrou bem na disputa, restaurando alianças antigas.
Maia, no entanto, disse que essa estratégia de retomar antigos aliados pode trazer um eventual segundo mandato com o governo "estéril".
O líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio (AM), também se manifestou de forma pouco otimista com relação à candidatura de Alckmin. "O que vier dessa eleição acatarei", disse.
"Um período de luta muito forte está se encerrando e o Brasil é maior", acrescentou Virgílio.
Por sua vez, o governador reeleito de Minas Gerais, Aécio Neves defendeu que Alckmin representou a indignação contra tudo que aconteceu no país.
Para ele, vai ser uma "surpresa" se os números das pesquisas --que mostram vantagem de mais de 20 pontos percentuais para Lula-- se confirmarem. "Não houve fato que explicasse isso", disse.
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Cesar Maia reconhece que a tendência é que Lula seja reeleito
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da Folha Online, no Rio
O prefeito do Rio de Janeiro, Cesar Maia (PFL), admitiu nesta sexta-feira que a tendência é que o candidato apoiado por seu partido, o tucano Geraldo Alckmin, perca a eleição. "A probabilidade maior é essa", disse na chegada à TV Globo, onde acompanha o último debate entre os presidenciáveis.
Na opinião de Maia, Alckmin vinha em ascendência no fim do primeiro turno, mas "tirou o pé do acelerador" no início do segundo e perdeu uma semana de campanha. Por outro lado, explicou, Lula entrou bem na disputa, restaurando alianças antigas.
Maia, no entanto, disse que essa estratégia de retomar antigos aliados pode trazer um eventual segundo mandato com o governo "estéril".
O líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio (AM), também se manifestou de forma pouco otimista com relação à candidatura de Alckmin. "O que vier dessa eleição acatarei", disse.
"Um período de luta muito forte está se encerrando e o Brasil é maior", acrescentou Virgílio.
Por sua vez, o governador reeleito de Minas Gerais, Aécio Neves defendeu que Alckmin representou a indignação contra tudo que aconteceu no país.
Para ele, vai ser uma "surpresa" se os números das pesquisas --que mostram vantagem de mais de 20 pontos percentuais para Lula-- se confirmarem. "Não houve fato que explicasse isso", disse.
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