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29/10/2006
-
23h37
EPAMINONDAS NETO
da Folha Online
O coordenador do programa de governo da campanha do PSDB à Presidência, João Carlos Meirelles, listou como um dos motivos para a derrota do candidato tucano a "redução da mobilização" no segundo turno. Para ele, esta é a explicação para o fato do candidato tucano ter recebido menos votos do primeiro para o segundo turno.
"No primeiro turno, nós temos a mobilização para todos os candidatos, de deputados estaduais, federais, de governadores e senadores. Agora não, quer dizer, a mobilização em 17 Estados, nesta eleição, foi muito curiosa, foi uma eleição singular, sem aquele aparato de mobilização", afirmou ele, durante a festa de confraternização dos tucanos para o candidato, na capital paulista.
Ele também sugeriu que a nova legislação eleitoral também contribuiu para reduzir o grau de mobilização dos militantes. "Nós tivemos uma eleição quieta, ou seja, nós tivemos uma eleição em que não havia grandes mobilizações, não havia grandes propagandas possíveis, não havia comícios gigantescos", disse Meirelles.
"Em 17 Estados, onde você não teve eleição porque já tinha o governador escolhido, evidentemente você teve uma redução da mobilização", acrescentou.
Outro político tucano, o deputado federal reeleito Arnaldo Madeira, também indicou quais razões que o PSDB atribui para a vitória do petista Luiz Inácio Lula da Silva.
"O trabalho do partido levou o Geraldo para o segundo turno. Agora, nós sabíamos todo o tempo que nós estamos lutando contra um mito nacional", disse o deputado.
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da Folha Online
O coordenador do programa de governo da campanha do PSDB à Presidência, João Carlos Meirelles, listou como um dos motivos para a derrota do candidato tucano a "redução da mobilização" no segundo turno. Para ele, esta é a explicação para o fato do candidato tucano ter recebido menos votos do primeiro para o segundo turno.
"No primeiro turno, nós temos a mobilização para todos os candidatos, de deputados estaduais, federais, de governadores e senadores. Agora não, quer dizer, a mobilização em 17 Estados, nesta eleição, foi muito curiosa, foi uma eleição singular, sem aquele aparato de mobilização", afirmou ele, durante a festa de confraternização dos tucanos para o candidato, na capital paulista.
Ele também sugeriu que a nova legislação eleitoral também contribuiu para reduzir o grau de mobilização dos militantes. "Nós tivemos uma eleição quieta, ou seja, nós tivemos uma eleição em que não havia grandes mobilizações, não havia grandes propagandas possíveis, não havia comícios gigantescos", disse Meirelles.
"Em 17 Estados, onde você não teve eleição porque já tinha o governador escolhido, evidentemente você teve uma redução da mobilização", acrescentou.
Outro político tucano, o deputado federal reeleito Arnaldo Madeira, também indicou quais razões que o PSDB atribui para a vitória do petista Luiz Inácio Lula da Silva.
"O trabalho do partido levou o Geraldo para o segundo turno. Agora, nós sabíamos todo o tempo que nós estamos lutando contra um mito nacional", disse o deputado.
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