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31/10/2006
-
13h50
da Folha Online
O presidente do PPS, deputado Roberto Freire, afirmou hoje que a legenda deve continuar oposição no segundo mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Tudo o que é novo desperta a curiosidade: será que vai mudar? Mas esse governo não tem massa crítica nem massa cinzenta para mudar", disse o parlamentar, após reunião da Executiva Nacional da legenda.
O partido, que vai fazer parte de uma nova formação política, a "Mobilização Democrática" (junto com o PMN e o PHS), para superar os rigores da cláusula de barreira, deve decidir em um congresso nacional a apresentação de um projeto para o país. Juntos, os três partidos terão 27 parlamentares.
Freire ainda comentou as declarações do presidente reeleito, no sentido de que pretendia chamar os líderes da oposição para negociar a governabilidade a partir de 2007.
"É claro que vamos apoiar os projetos de interesse do país, mas estaremos na oposição, onde as urnas nos colocaram", afirmou. "Fazemos oposição não só aos descalabros éticos, ao assalto ao poder para perpetuar ali um partido político, mas também à política econômica", acrescentou.
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Freire diz que governo não vai mudar e que PPS continua na oposição
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O presidente do PPS, deputado Roberto Freire, afirmou hoje que a legenda deve continuar oposição no segundo mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Tudo o que é novo desperta a curiosidade: será que vai mudar? Mas esse governo não tem massa crítica nem massa cinzenta para mudar", disse o parlamentar, após reunião da Executiva Nacional da legenda.
O partido, que vai fazer parte de uma nova formação política, a "Mobilização Democrática" (junto com o PMN e o PHS), para superar os rigores da cláusula de barreira, deve decidir em um congresso nacional a apresentação de um projeto para o país. Juntos, os três partidos terão 27 parlamentares.
Freire ainda comentou as declarações do presidente reeleito, no sentido de que pretendia chamar os líderes da oposição para negociar a governabilidade a partir de 2007.
"É claro que vamos apoiar os projetos de interesse do país, mas estaremos na oposição, onde as urnas nos colocaram", afirmou. "Fazemos oposição não só aos descalabros éticos, ao assalto ao poder para perpetuar ali um partido político, mas também à política econômica", acrescentou.
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