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31/10/2006
-
21h09
GABRIELA GUERREIRO
da Folha Online, em Brasília
O corregedor-geral do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), ministro César Asfor Rocha, marcou para o dia 10 de novembro os depoimentos de 13 testemunhas de defesa dos acusados de envolvimento no dossiegate.
Entre as testemunhas que prestarão depoimento, estão o procurador da Justiça Federal no Mato Grosso, Mário Lúcio Avelar, o delegado da Polícia Federal, Edmilson Pereira Bruno --acusado de vazar as fotos do dinheiro que seria utilizado na compra do dossiê --e o superintendente da Polícia Federal, Paulo Lacerda. Também serão convocados jornalistas e o deputado Sigmaringa Seixas (PT-DF), advogado e amigo pessoal do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O corregedor justifica as convocações com o argumento de que serão necessárias para "colher informações de que tiverem conhecimento a respeito do quanto noticiado na petição inicial e dos demais esclarecimentos de que dispuserem capazes de influir na decisão do presente feito".
O corregedor convocou as testemunhas depois de receber as defesas dos acusados e a cópia do inquérito aberto pela PF sobre o dossiegate.
Representação
O TSE investiga a compra do dossiê depois de representação protocolada pelo PSDB e do PFL, que integravam a coligação do candidato Geraldo Alckmin (PSDB) à Presidência.
O corregedor apura a suposta participação no dossiegate do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do ministro Márcio Thomaz Bastos (Justiça), do presidente licenciado do PT, Ricardo Berzoini, do ex-assessor da Presidência da República Freud Godoy, além de Gedimar Passos e Valdebran Padilha, presos com R$ 1,7 milhão que seria utilizado na compra do dossiê.
Se o TSE concluir após as investigações que o presidente Lula teve participação no episódio, ele pode ter o novo mandato impugnado pela Justiça Eleitoral.
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TSE marca 13 depoimentos de testemunhas dos envolvidos com dossiegate
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da Folha Online, em Brasília
O corregedor-geral do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), ministro César Asfor Rocha, marcou para o dia 10 de novembro os depoimentos de 13 testemunhas de defesa dos acusados de envolvimento no dossiegate.
Entre as testemunhas que prestarão depoimento, estão o procurador da Justiça Federal no Mato Grosso, Mário Lúcio Avelar, o delegado da Polícia Federal, Edmilson Pereira Bruno --acusado de vazar as fotos do dinheiro que seria utilizado na compra do dossiê --e o superintendente da Polícia Federal, Paulo Lacerda. Também serão convocados jornalistas e o deputado Sigmaringa Seixas (PT-DF), advogado e amigo pessoal do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O corregedor justifica as convocações com o argumento de que serão necessárias para "colher informações de que tiverem conhecimento a respeito do quanto noticiado na petição inicial e dos demais esclarecimentos de que dispuserem capazes de influir na decisão do presente feito".
O corregedor convocou as testemunhas depois de receber as defesas dos acusados e a cópia do inquérito aberto pela PF sobre o dossiegate.
Representação
O TSE investiga a compra do dossiê depois de representação protocolada pelo PSDB e do PFL, que integravam a coligação do candidato Geraldo Alckmin (PSDB) à Presidência.
O corregedor apura a suposta participação no dossiegate do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do ministro Márcio Thomaz Bastos (Justiça), do presidente licenciado do PT, Ricardo Berzoini, do ex-assessor da Presidência da República Freud Godoy, além de Gedimar Passos e Valdebran Padilha, presos com R$ 1,7 milhão que seria utilizado na compra do dossiê.
Se o TSE concluir após as investigações que o presidente Lula teve participação no episódio, ele pode ter o novo mandato impugnado pela Justiça Eleitoral.
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