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06/11/2006
-
19h16
EPAMINONDAS NETO
da Folha Online
O deputado eleito Clodovil Hernandez (PTC-SP) afirmou hoje que quer transformar a capital federal em uma cidade "amada" e não "temida", em sua interpretação.
"Eu prometo a vocês que Brasília não será mais a mesma da seguinte maneira: eu vou fazer Brasília ser uma cidade amada porque [hoje] é uma cidade temida. Quem tem medo do poder, não ama, como quem tem medo de Deus, não ama Deus", afirmou o parlamentar recém-eleito, que participou hoje de um encontro com representantes da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), na capital paulista.
"Eu não vou me meter a fazer leis, porque eu não sei fazer leis. Eu sei avaliar se ela é boa ou ruim, mas não é a minha proposta. A minha proposta, realmente, é transformar o poder numa coisa boa e útil para todos nós", acrescentou.
Questionado sobre o que poderia fazer pela indústria paulista, ele respondeu que, há 40 anos, tentou fazer da moda "alguma coisa", mas não teve sucesso. Sem citar nomes, disse que uma fábrica brasileira vendeu sapatos em Nova York, criados por ele, sem reconhecer sua autoria. "Não dá para confiar em indústria que trabalha assim".
O ex-apresentador de televisão também não poupou a imprensa de suas críticas. "A mídia anda desrespeitosa, só quer sensacionalismo, igual à televisão, que virou um celeiro de gente duvidosa, porque atrás de Ibope, a qualidade foi para o brejo", afirmou.
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Clodovil diz que quer transformar Brasília em "cidade amada"
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da Folha Online
O deputado eleito Clodovil Hernandez (PTC-SP) afirmou hoje que quer transformar a capital federal em uma cidade "amada" e não "temida", em sua interpretação.
"Eu prometo a vocês que Brasília não será mais a mesma da seguinte maneira: eu vou fazer Brasília ser uma cidade amada porque [hoje] é uma cidade temida. Quem tem medo do poder, não ama, como quem tem medo de Deus, não ama Deus", afirmou o parlamentar recém-eleito, que participou hoje de um encontro com representantes da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), na capital paulista.
"Eu não vou me meter a fazer leis, porque eu não sei fazer leis. Eu sei avaliar se ela é boa ou ruim, mas não é a minha proposta. A minha proposta, realmente, é transformar o poder numa coisa boa e útil para todos nós", acrescentou.
Questionado sobre o que poderia fazer pela indústria paulista, ele respondeu que, há 40 anos, tentou fazer da moda "alguma coisa", mas não teve sucesso. Sem citar nomes, disse que uma fábrica brasileira vendeu sapatos em Nova York, criados por ele, sem reconhecer sua autoria. "Não dá para confiar em indústria que trabalha assim".
O ex-apresentador de televisão também não poupou a imprensa de suas críticas. "A mídia anda desrespeitosa, só quer sensacionalismo, igual à televisão, que virou um celeiro de gente duvidosa, porque atrás de Ibope, a qualidade foi para o brejo", afirmou.
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