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25/11/2006
-
22h23
da Folha Online
O Diretório Nacional do PT aprovou hoje uma resolução de apoio à formação de um governo de coalizão no segundo mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em sua primeira reunião após as eleições, na capital paulista.
O presidente Lula abriu a reunião, com um discurso em que afirmou ainda não estar negociando vagas no ministério do segundo mandato. "Não estou preocupado, neste instante, em montar governo. Fiz questão de dizer logo para imprensa não ficar falando. Porque todo dia tem um ministério nos jornais", afirmou ele.
Sobre o tamanho de seu partido no próximo governo, comentou: "Até essa discussão se vai ter mais PT, ou menos PT, se vai ter mais PMDB ou menos PMDB. Esse é um problema que a gente vai discutir no momento em que precisar discutir".
Na resolução do PT, os membros do Diretório afirmam que o governo de coalizão será "programático" e não "um condomínio baseado na distribuição fisiológica de cargos".
Os petistas também afirmam que vai caber aperfeiçoar "os mecanismos de diálogo e interação entre a direção partidária e o Governo, assim como a interlocução constante de nossas bancadas na Câmara e no Senado com o Presidente e seus ministros".
Também propõe um "processo de discussões", com o PSB e o PC do B para "uma ação mais coordenada das forças de esquerda que apóiam o Governo".
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Diretório do PT aprova integração ao governo de coalizão de Lula
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O Diretório Nacional do PT aprovou hoje uma resolução de apoio à formação de um governo de coalizão no segundo mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em sua primeira reunião após as eleições, na capital paulista.
O presidente Lula abriu a reunião, com um discurso em que afirmou ainda não estar negociando vagas no ministério do segundo mandato. "Não estou preocupado, neste instante, em montar governo. Fiz questão de dizer logo para imprensa não ficar falando. Porque todo dia tem um ministério nos jornais", afirmou ele.
Sobre o tamanho de seu partido no próximo governo, comentou: "Até essa discussão se vai ter mais PT, ou menos PT, se vai ter mais PMDB ou menos PMDB. Esse é um problema que a gente vai discutir no momento em que precisar discutir".
Na resolução do PT, os membros do Diretório afirmam que o governo de coalizão será "programático" e não "um condomínio baseado na distribuição fisiológica de cargos".
Os petistas também afirmam que vai caber aperfeiçoar "os mecanismos de diálogo e interação entre a direção partidária e o Governo, assim como a interlocução constante de nossas bancadas na Câmara e no Senado com o Presidente e seus ministros".
Também propõe um "processo de discussões", com o PSB e o PC do B para "uma ação mais coordenada das forças de esquerda que apóiam o Governo".
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