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27/11/2006
-
18h21
da Folha Online
O ex-deputado federal Hildebrando Pascoal depôs por cerca de 4 horas na primeira etapa do julgamento sobre o assassinato do soldado do Corpo de Bombeiros Sebastião Crispim, em setembro de 1997, na Justiça Federal em Brasília. O julgamento ainda deve prosseguir até as 22h, com a leitura do processo. Pascoal está preso desde 1999 e foi condenado em março de 2005 como mandante do assassinato do policial civil Walter José Ayala, em 1997.
Além de participação no homicídio de Crispim, o ex-deputado também enfrenta acusações de formação de quadrilha, ameaça a testemunhas e de tentar "frustrar" provas da CPI do Narcotráfico, da Câmara dos Deputados. O ex-parlamentar alegou inocência das acusações.
Amanhã, o julgamento prossegue com a audição de cinco testemunhas de acusação. Não há testemunhas de defesa elencadas. Na quarta-feira, está previsto o debate entre acusação e defesa e a divulgação da sentença.
O mandato de deputado de Hildebrando foi cassado em 1999, por quebra de decoro parlamentar, após investigações sobre o crime organizado no Acre.
O ex-deputado já foi condenado por crimes como tráfico de drogas, formação de quadrilha e crime eleitoral. Juntas, as penas somam 68 anos.
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Hildebrando Pascoal depõe por quatro horas em primeira parte de julgamento
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O ex-deputado federal Hildebrando Pascoal depôs por cerca de 4 horas na primeira etapa do julgamento sobre o assassinato do soldado do Corpo de Bombeiros Sebastião Crispim, em setembro de 1997, na Justiça Federal em Brasília. O julgamento ainda deve prosseguir até as 22h, com a leitura do processo. Pascoal está preso desde 1999 e foi condenado em março de 2005 como mandante do assassinato do policial civil Walter José Ayala, em 1997.
Além de participação no homicídio de Crispim, o ex-deputado também enfrenta acusações de formação de quadrilha, ameaça a testemunhas e de tentar "frustrar" provas da CPI do Narcotráfico, da Câmara dos Deputados. O ex-parlamentar alegou inocência das acusações.
Amanhã, o julgamento prossegue com a audição de cinco testemunhas de acusação. Não há testemunhas de defesa elencadas. Na quarta-feira, está previsto o debate entre acusação e defesa e a divulgação da sentença.
O mandato de deputado de Hildebrando foi cassado em 1999, por quebra de decoro parlamentar, após investigações sobre o crime organizado no Acre.
O ex-deputado já foi condenado por crimes como tráfico de drogas, formação de quadrilha e crime eleitoral. Juntas, as penas somam 68 anos.
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