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29/11/2006
-
16h13
da Folha Online
O relator do processo contra o deputado Érico Ribeiro (PP-RS) no Conselho de Ética da Câmara, deputado Zenaldo Coutinho (PSDB-PA), afirmou nesta quarta-feira que pedirá a absolvição do parlamentar, acusado de envolvimento com a máfia dos sanguessugas.
Segundo Coutinho, depois de examinar a defesa do deputado e os documentos encaminhados à CPI dos Sanguessugas, está convicto da inocência do acusado.
Em depoimento prestado ao órgão hoje, Ribeiro reafirmou sua inocência e disse que não veio ao Congresso para ganhar dinheiro ou se aproveitar do cargo público. "Por causa das acusações, perdi uma eleição garantida. Não quero sair do Congresso como ladrão, mas como um homem de bem."
Ainda nesta semana, o órgão ouvirá outros dois deputados acusados de apresentar emendas ao Orçamento para beneficiar licitações superfaturadas para compra de ambulâncias e equipamentos hospitalares por prefeituras. Em troca, os parlamentares teriam recebido da empresa Planam, que coordenava o esquema, uma comissão de 10% sobre o valor de cada emenda executada.
Nesta quinta-feira, serão ouvidos os deputados Maurício Rabelo (PL-TO), às 10h, e Pedro Henry (PP-MT), às 15h.
Com Agência Câmara
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Leia cobertura sobre a máfia dos sanguessugas
Relator sugere absolvição do deputado Érico Ribeiro
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O relator do processo contra o deputado Érico Ribeiro (PP-RS) no Conselho de Ética da Câmara, deputado Zenaldo Coutinho (PSDB-PA), afirmou nesta quarta-feira que pedirá a absolvição do parlamentar, acusado de envolvimento com a máfia dos sanguessugas.
Segundo Coutinho, depois de examinar a defesa do deputado e os documentos encaminhados à CPI dos Sanguessugas, está convicto da inocência do acusado.
Em depoimento prestado ao órgão hoje, Ribeiro reafirmou sua inocência e disse que não veio ao Congresso para ganhar dinheiro ou se aproveitar do cargo público. "Por causa das acusações, perdi uma eleição garantida. Não quero sair do Congresso como ladrão, mas como um homem de bem."
Ainda nesta semana, o órgão ouvirá outros dois deputados acusados de apresentar emendas ao Orçamento para beneficiar licitações superfaturadas para compra de ambulâncias e equipamentos hospitalares por prefeituras. Em troca, os parlamentares teriam recebido da empresa Planam, que coordenava o esquema, uma comissão de 10% sobre o valor de cada emenda executada.
Nesta quinta-feira, serão ouvidos os deputados Maurício Rabelo (PL-TO), às 10h, e Pedro Henry (PP-MT), às 15h.
Com Agência Câmara
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