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01/12/2006
-
19h19
da Folha Online
O escritório Juvenil Alves Advogados Associados, do deputado federal eleito Juvenil Alves Ferreira Filho (PT), divulgou nota hoje informando que a advogada Marina Pimenta vai recorrer amanhã da decisão do juiz-auxiliar do TRE (Tribunal Regional Eleitoral) de Minas Gerais, Rogério Medeiros Garcia de Lima. O juiz suspendeu nesta sexta-feira a diplomação de Alves. A diplomação estava prevista para o dia 18.
Segundo o escritório, a advogada é responsável desde ontem à tarde pela prestação de contas da campanha eleitoral de Alves.
Alves foi preso na última sexta-feira durante a 'Operação Castelhana' da Polícia Federal. Ele é acusado de práticas fiscais e financeiras ilegais para 'blindagem patrimonial' de empresas e empresários devedores de impostos e tributos.
Na madrugada de terça-feira, Alves deixou a Superintendência da Polícia Federal em Minas Gerais, após o vencimento da prisão temporária. No entanto, na manhã do dia seguinte, ele voltou a ser preso, preventivamente, por 120 dias, sob suspeita de coagir testemunhas.
A suspensão determinada pelo TRE-MG vale até a decisão definitiva no processo de investigação em curso.
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Leia o que já foi publicado sobre Juvenil Alves
Advogado de deputado eleito do PT vai recorrer da decisão do TRE-MG
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O escritório Juvenil Alves Advogados Associados, do deputado federal eleito Juvenil Alves Ferreira Filho (PT), divulgou nota hoje informando que a advogada Marina Pimenta vai recorrer amanhã da decisão do juiz-auxiliar do TRE (Tribunal Regional Eleitoral) de Minas Gerais, Rogério Medeiros Garcia de Lima. O juiz suspendeu nesta sexta-feira a diplomação de Alves. A diplomação estava prevista para o dia 18.
Segundo o escritório, a advogada é responsável desde ontem à tarde pela prestação de contas da campanha eleitoral de Alves.
Alves foi preso na última sexta-feira durante a 'Operação Castelhana' da Polícia Federal. Ele é acusado de práticas fiscais e financeiras ilegais para 'blindagem patrimonial' de empresas e empresários devedores de impostos e tributos.
Na madrugada de terça-feira, Alves deixou a Superintendência da Polícia Federal em Minas Gerais, após o vencimento da prisão temporária. No entanto, na manhã do dia seguinte, ele voltou a ser preso, preventivamente, por 120 dias, sob suspeita de coagir testemunhas.
A suspensão determinada pelo TRE-MG vale até a decisão definitiva no processo de investigação em curso.
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