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05/12/2006
-
12h40
da Folha Online
O candidato derrotado do PSDB à Presidência da República, Geraldo Alckmin, criticou nesta terça-feira o governo de coalizão que irá sustentar o segundo mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Segundo o tucano, é preciso cuidado, porque as alianças giram em torno de cargos e não em torno de propostas para o país. "O que a gente verifica é que não há um projeto, o que há é uma divisão de cargos. Eu vejo com muito cuidado [o governo de coalizão]", afirmou em entrevista à rádio CBN.
Alckmin disse que o PSDB vai votar as reformas que forem de interesse do país. "A oposição fiscaliza, critica o que está errado, propõe alternativas e se prepara para ganhar a próxima eleição. Essa é a lógica do regime democrático. As reformas de interesse do país, nós vamos votar."
O tucano afirmou ainda que, para acabar com a pobreza no Brasil, a saída é garantir o crescimento. "A administração pública precisa melhorar a questão fiscal, gastando menos do que arrecada."
Para Alckmin, o crescimento anual de 5% do PIB (Produto Interno Bruto), como defende o presidente Lula, vai depender do cenário internacional. "Pode crescer muito mais do que isso, desde que as reformas tributária, política e trabalhista ocorram."
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Para Alckmin, coalizão do governo Lula gira em torno de cargos
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O candidato derrotado do PSDB à Presidência da República, Geraldo Alckmin, criticou nesta terça-feira o governo de coalizão que irá sustentar o segundo mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Segundo o tucano, é preciso cuidado, porque as alianças giram em torno de cargos e não em torno de propostas para o país. "O que a gente verifica é que não há um projeto, o que há é uma divisão de cargos. Eu vejo com muito cuidado [o governo de coalizão]", afirmou em entrevista à rádio CBN.
Alckmin disse que o PSDB vai votar as reformas que forem de interesse do país. "A oposição fiscaliza, critica o que está errado, propõe alternativas e se prepara para ganhar a próxima eleição. Essa é a lógica do regime democrático. As reformas de interesse do país, nós vamos votar."
O tucano afirmou ainda que, para acabar com a pobreza no Brasil, a saída é garantir o crescimento. "A administração pública precisa melhorar a questão fiscal, gastando menos do que arrecada."
Para Alckmin, o crescimento anual de 5% do PIB (Produto Interno Bruto), como defende o presidente Lula, vai depender do cenário internacional. "Pode crescer muito mais do que isso, desde que as reformas tributária, política e trabalhista ocorram."
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