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08/12/2006
-
22h03
LUIZ FRANCISCO
da Agência Folha, em Salvador
Para acomodar integrantes dos partidos que deram sustentação à sua campanha, o governador eleito da Bahia, Jaques Wagner (PT), 55, criou quatro novas secretarias --Relações Institucionais, Cultura (desmembrada de Turismo), Desenvolvimento e Integração Regional e Promoção da Igualdade Racial e de Políticas para as Mulheres. No total, o governo petista baiano terá 21 secretarias. A atual administração tem 17.
Na manhã desta sexta-feira, antes de anunciar a maior parte do seu secretariado --ainda faltam quatro nomes--, Jaques Wagner criticou o senador Antonio Carlos Magalhães (PFL), 79, sem citar o nome do pefelista. "Fui eleito governador, e não imperador da Bahia. Vamos fazer um governo de transparência, com muito diálogo. A partir de agora, a minha equipe 'desveste' a camisa dos partidos políticos e passa a vestir a camisa do governo baiano."
Wagner aproveitou dois deputados federais eleitos pelo PT para compor o seu secretariado: Geraldo Simões (Agricultura) e Luiz Alberto (Promoção da Igualdade Racial e de Políticas para as Mulheres). O tesoureiro da campanha do governador eleito, Carlos Martins Marques de Santana, vai ocupar uma das mais importantes secretarias, a da Fazenda.
Uma das novidades apresentadas pelo petista veio de Brasília: Eva Maria Cella Dal Chiavon (Casa Civil), ex-secretária executiva do Conselho Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social. O diretor teatral Márcio Meirelles também vai compor o secretariado --vai ocupar a pasta da Cultura.
O deputado Geddel Vieira Lima (PMDB), que apoiou a campanha de Wagner, foi contemplado com duas indicações: Antonio Carlos Batista Neves (Transportes e Infra-Estrutura) e o empresário Rafael Amoedo (Indústria, Comércio e Mineração).
O governador eleito disse que, nos próximos dias, vai anunciar os nomes dos secretários do Planejamento, Administração, Ciência e Tecnologia e Desenvolvimento Econômico. Wagner também surpreendeu ao nomear o superintendente da Polícia Federal na Bahia, Paulo Bezerra, como secretário da Segurança Pública --tradicionalmente, no Estado, o cargo era ocupado por um integrante da PM.
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Wagner cria quatro novas secretarias na BA
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da Agência Folha, em Salvador
Para acomodar integrantes dos partidos que deram sustentação à sua campanha, o governador eleito da Bahia, Jaques Wagner (PT), 55, criou quatro novas secretarias --Relações Institucionais, Cultura (desmembrada de Turismo), Desenvolvimento e Integração Regional e Promoção da Igualdade Racial e de Políticas para as Mulheres. No total, o governo petista baiano terá 21 secretarias. A atual administração tem 17.
Na manhã desta sexta-feira, antes de anunciar a maior parte do seu secretariado --ainda faltam quatro nomes--, Jaques Wagner criticou o senador Antonio Carlos Magalhães (PFL), 79, sem citar o nome do pefelista. "Fui eleito governador, e não imperador da Bahia. Vamos fazer um governo de transparência, com muito diálogo. A partir de agora, a minha equipe 'desveste' a camisa dos partidos políticos e passa a vestir a camisa do governo baiano."
Wagner aproveitou dois deputados federais eleitos pelo PT para compor o seu secretariado: Geraldo Simões (Agricultura) e Luiz Alberto (Promoção da Igualdade Racial e de Políticas para as Mulheres). O tesoureiro da campanha do governador eleito, Carlos Martins Marques de Santana, vai ocupar uma das mais importantes secretarias, a da Fazenda.
Uma das novidades apresentadas pelo petista veio de Brasília: Eva Maria Cella Dal Chiavon (Casa Civil), ex-secretária executiva do Conselho Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social. O diretor teatral Márcio Meirelles também vai compor o secretariado --vai ocupar a pasta da Cultura.
O deputado Geddel Vieira Lima (PMDB), que apoiou a campanha de Wagner, foi contemplado com duas indicações: Antonio Carlos Batista Neves (Transportes e Infra-Estrutura) e o empresário Rafael Amoedo (Indústria, Comércio e Mineração).
O governador eleito disse que, nos próximos dias, vai anunciar os nomes dos secretários do Planejamento, Administração, Ciência e Tecnologia e Desenvolvimento Econômico. Wagner também surpreendeu ao nomear o superintendente da Polícia Federal na Bahia, Paulo Bezerra, como secretário da Segurança Pública --tradicionalmente, no Estado, o cargo era ocupado por um integrante da PM.
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