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11/12/2006
-
13h08
da Folha Online
O Conselho de Ética da Câmara dos Deputados vai ouvir nesta semana mais cinco deputados acusados de envolvimento com a máfia sanguessuga. A organização, que seria liderada pelo empresário Luiz Antonio Vedoin, seria especializada na compra superfaturada de ambulâncias por meio da apresentação de emendas ao Orçamento.
Para amanhã, estão previstos os depoimentos dos deputados Iris Simões (PTB-PR) e João Batista (PP-SP).
Vedoin disse ter fechado um acordo com Iris Simões que previa o pagamento de 10% de comissão sobre o valor das emendas de sua autoria que fossem executadas por meio de empresas do esquema das sanguessugas. Por esse acordo, Simões teria recebido R$ 216.890 entre 2001 e 2003.
Vedoin disse que o chefe de gabinete de João Batista (PP-SP), Marcelo Antônio de Andrade, seria gerenciador de emendas de alguns parlamentares.
Na quinta-feira, o Conselho deve ouvir os deputados Osmânio Pereira (PTB-MG), Enivaldo Ribeiro (PP-PB) e João Caldas (PL-AL).
Osmânio Pereira (PTB-MG) é acusado por Vedoin de fazer acordo para receber uma comissão de 10% sobre o valor de suas emendas que beneficiassem a máfia sanguessuga. O mesmo acordo teria sido feito com os deputados Enilvado Ribeiro (PP-PB) e João Caldas (Pl-AL).
Os deputados negam as denúncias e pedem que os processos sejam arquivados por falta de provas.
Com Agência Câmara
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Conselho ouvirá mais cinco deputados envolvidos com sanguessugas
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O Conselho de Ética da Câmara dos Deputados vai ouvir nesta semana mais cinco deputados acusados de envolvimento com a máfia sanguessuga. A organização, que seria liderada pelo empresário Luiz Antonio Vedoin, seria especializada na compra superfaturada de ambulâncias por meio da apresentação de emendas ao Orçamento.
Para amanhã, estão previstos os depoimentos dos deputados Iris Simões (PTB-PR) e João Batista (PP-SP).
Vedoin disse ter fechado um acordo com Iris Simões que previa o pagamento de 10% de comissão sobre o valor das emendas de sua autoria que fossem executadas por meio de empresas do esquema das sanguessugas. Por esse acordo, Simões teria recebido R$ 216.890 entre 2001 e 2003.
Vedoin disse que o chefe de gabinete de João Batista (PP-SP), Marcelo Antônio de Andrade, seria gerenciador de emendas de alguns parlamentares.
Na quinta-feira, o Conselho deve ouvir os deputados Osmânio Pereira (PTB-MG), Enivaldo Ribeiro (PP-PB) e João Caldas (PL-AL).
Osmânio Pereira (PTB-MG) é acusado por Vedoin de fazer acordo para receber uma comissão de 10% sobre o valor de suas emendas que beneficiassem a máfia sanguessuga. O mesmo acordo teria sido feito com os deputados Enilvado Ribeiro (PP-PB) e João Caldas (Pl-AL).
Os deputados negam as denúncias e pedem que os processos sejam arquivados por falta de provas.
Com Agência Câmara
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