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13/12/2006
-
16h05
da Folha Online
O deputado Osmânio Pereira (PTB-MG), acusado de envolvimento com a máfia dos sanguessugas, negou nesta quarta-feira, em depoimento ao Conselho de Ética da Câmara, ter feito acordo com os sócios da Planam, Luiz Antonio e Darci Vedoin.
Luiz Antonio é acusado de chefiar a máfia dos sanguessugas, especializada na compra superfaturada de ambulâncias por meio da apresentação de emendas ao Orçamento.
Pereira reafirmou sua defesa escrita, explicando que suas emendas sempre tiveram licitações regulares, nas quais as empresas vencedoras foram todas de Minas, sem vínculo com a Planam.
O parlamentar disse ainda que no único contato telefônico com os Vedoin o projeto apresentado estava superfaturado e, por isso, a emenda não seria executada.
O Conselho também ouviria hoje Darci Vedoin, na condição de testemunha do deputado Lino Rossi (PP-MT), e as testemunhas de defesa do deputado Nilton Capixaba (PTB-RO), mas os depoimentos foram cancelados.
O presidente do órgão, Ricardo Izar (PTB-SP), informou que não haverá depoimentos na semana que vem.
Com Agência Câmara
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Leia cobertura completa sobre a máfia dos sanguessugas
Deputado nega acordo com Luiz Antonio e Darci Vedoin
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O deputado Osmânio Pereira (PTB-MG), acusado de envolvimento com a máfia dos sanguessugas, negou nesta quarta-feira, em depoimento ao Conselho de Ética da Câmara, ter feito acordo com os sócios da Planam, Luiz Antonio e Darci Vedoin.
Luiz Antonio é acusado de chefiar a máfia dos sanguessugas, especializada na compra superfaturada de ambulâncias por meio da apresentação de emendas ao Orçamento.
Pereira reafirmou sua defesa escrita, explicando que suas emendas sempre tiveram licitações regulares, nas quais as empresas vencedoras foram todas de Minas, sem vínculo com a Planam.
O parlamentar disse ainda que no único contato telefônico com os Vedoin o projeto apresentado estava superfaturado e, por isso, a emenda não seria executada.
O Conselho também ouviria hoje Darci Vedoin, na condição de testemunha do deputado Lino Rossi (PP-MT), e as testemunhas de defesa do deputado Nilton Capixaba (PTB-RO), mas os depoimentos foram cancelados.
O presidente do órgão, Ricardo Izar (PTB-SP), informou que não haverá depoimentos na semana que vem.
Com Agência Câmara
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