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18/12/2006 - 20h18

Lula diz que investir no Norte do país é fazer justiça

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da Folha Online

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou nesta segunda-feira que aumentar os investimentos nas regiões Norte e Nordeste do país não significa privilégio, e sim "justiça". Segundo ele, essas zonas foram, ao longo da história, "esquecidas pelos nossos governantes".

"Fazendo isso, não estamos privilegiando a região Norte nem o Estado do Amazonas, fazendo isso não estamos privilegiando nem a região Nordeste e nem um Estado específico, estamos apenas fazendo justiça, pensando o Brasil como um todo e dando a todos os 190 milhões de brasileiros a oportunidade de conquistar a melhoria da qualidade de vida, de conquistar a cidadania, de ter o seu emprego, ter uma renda melhor e viver condignamente", disse Lula na inauguração da Usina Termelétrica Cristiano Rocha, em Manaus (AM).

Lula fez elogios à zona franca de Manaus e disse que não será por falta de energia que a região vai deixar de continuar se desenvolvendo. Para o presidente, "isso aqui não pode ser tratado como se fosse uma zona abandonada".

"Quando eu saio de São Paulo e venho inaugurar uma termelétrica que vai oferecer 56 megawatts de energia para a cidade de Manaus e que vai no pool de distribuição de energia deste estado, eu venho para dizer que nós iremos fazer quantas termelétricas forem necessárias para que a gente garanta que não falte energia nunca mais nesta região"

2º mandato

Ainda em seu discurso, Lula reafirmou sua convicção de que a partir de 1º de janeiro de 2007, quando inicia seu segundo mandato, tem um compromisso "mais ousado" e mais arrojado" com o povo brasileiro.

"A partir do 1º de janeiro de 2007 eu não tenho que me comparar com o governo anterior, de quem eu ganhei as eleições, eu tenho que me comparar com o meu primeiro mandato e por isso eu tenho que fazer mais e muito melhor", afirmou.

Na visão do presidente, para alcançar o sucesso que espera do segundo mandato, ele precisara combinar "desenvolvimento econômico, distribuição de renda e uma política de educação de qualidade."

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