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26/12/2006
-
15h12
da Folha Online
O delegado da Polícia Federal, Diógenes Curado, vai entregar hoje à Justiça Federal em Cuiabá um pedido de prorrogação para o inquérito que investiga a relação do empresário Abel Pereira com a máfia dos sanguessugas.
Darci Vedoin e seu filho Luiz Antonio, que comandavam a máfia dos sanguessugas, disseram à PF que Abel recebeu propina para liberar verbas no Ministério da Saúde em 2002 na gestão de Barjas Negri, atual prefeito de Piracicaba pelo PSDB. A acusação é negada tanto pelo empresário quanto pelo ex-ministro.
O inquérito para investigar Abel Pereira foi aberto em setembro. No entanto, a PF ainda não obteve retorno de ofícios encaminhados às Juntas Comerciais de São Paulo e Minas Gerais.
Supostamente, foi através de empresas localizadas nos dois Estados que Abel Pereira teria recebido propinas dos Vedoin. Parte do dinheiro da propina, segundo os Vedoin, foi depositada na conta da Datamicro Informática e a Império Representações Turísticas, de Governador Valadares e Ipatinga, em Minas Gerais. A polícia pediu cópia dos contratos sociais das empresas para averiguar se há participação do empresário.
A Justiça Federal em Cuiabá entrou em recesso no último dia 20 e somente deve retornar suas atividades normais no dia 8 de janeiro.
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Especial
Leia a cobertura completa sobre a máfia dos sanguessugas
PF quer prorrogar inquérito que investiga elo de Abel com sanguessugas
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O delegado da Polícia Federal, Diógenes Curado, vai entregar hoje à Justiça Federal em Cuiabá um pedido de prorrogação para o inquérito que investiga a relação do empresário Abel Pereira com a máfia dos sanguessugas.
Darci Vedoin e seu filho Luiz Antonio, que comandavam a máfia dos sanguessugas, disseram à PF que Abel recebeu propina para liberar verbas no Ministério da Saúde em 2002 na gestão de Barjas Negri, atual prefeito de Piracicaba pelo PSDB. A acusação é negada tanto pelo empresário quanto pelo ex-ministro.
O inquérito para investigar Abel Pereira foi aberto em setembro. No entanto, a PF ainda não obteve retorno de ofícios encaminhados às Juntas Comerciais de São Paulo e Minas Gerais.
Supostamente, foi através de empresas localizadas nos dois Estados que Abel Pereira teria recebido propinas dos Vedoin. Parte do dinheiro da propina, segundo os Vedoin, foi depositada na conta da Datamicro Informática e a Império Representações Turísticas, de Governador Valadares e Ipatinga, em Minas Gerais. A polícia pediu cópia dos contratos sociais das empresas para averiguar se há participação do empresário.
A Justiça Federal em Cuiabá entrou em recesso no último dia 20 e somente deve retornar suas atividades normais no dia 8 de janeiro.
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