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27/12/2006
-
13h03
ANDREZA MATAIS
da Folha Online, em Brasília
A assessoria do presidente Luiz Inácio Lula da Silva informou hoje que não tomará "nenhuma medida extraordinária" para garantir o deslocamento dos convidados do presidente para a festa da posse --dia 1º de janeiro-- para evitar problemas provocados pela crise do setor aéreo.
Segundo o assessor especial da Presidência, Cézar Alvarez, "as pessoas farão seus deslocamentos por vôos comerciais normais".
O Planalto convidou cerca de 1.500 pessoas para participar da solenidade e irá bancar as passagens aéreas e a hospedagem dos que não puderem arcar com estes custos. Os gastos devem chegar a R$ 65 mil, dos quais R$ 15 mil serão com alimentação e hospedagem e R$ 50 mil com passagens aéreas.
Alvarez descartou a utilização de aviões da FAB (Força Aérea Brasileira) para transportar os convidados do presidente por conta dos atrasos nos vôos regulares. "O governo não tomará medida extraordinária para os seus convidados que os diferenciem dos demais passageiros", disse.
Familiares
O presidente deve definir hoje os familiares que pretende convidar para a festa da posse. O Planalto informou que a lista está sendo elaborada pelo presidente e a primeira-dama, Marisa Letícia. Não haverá recepção aos familiares e aos demais convidados no Palácio da Alvorada após a posse. A expectativa é que após o discurso à nação, que deve ser iniciado às 18h15, o presidente se despeça de todos no Planalto. Mas há a possibilidade de o presidente acompanhar os eventos culturais após o discurso na praça dos Três Poderes.
Estão confirmados os shows de Leci Brandão, Olodum, Surdodum, Geraldo Azevedo, Zé Mulato e Cassiano, além de artistas de Brasília como Renato Matos e Célia Porto. O ator Sérgio Mamberti irá declamar um poema durante o evento. Os partidos políticos que organizam o evento estimam um público de 40 mil a 50 mil pessoas.
Além dos familiares do presidente, foram convidados para a festa da posse pessoas beneficiadas por programas do governo em todas as áereas, não apenas no social. Cézar Alvarez negou que o evento será utilizado para fazer propaganda do governo.
"Nós vamos homenagear estas pessoas que foram parceiras do governo e que representam um conjunto da população brasileira", justificou.
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da Folha Online, em Brasília
A assessoria do presidente Luiz Inácio Lula da Silva informou hoje que não tomará "nenhuma medida extraordinária" para garantir o deslocamento dos convidados do presidente para a festa da posse --dia 1º de janeiro-- para evitar problemas provocados pela crise do setor aéreo.
Segundo o assessor especial da Presidência, Cézar Alvarez, "as pessoas farão seus deslocamentos por vôos comerciais normais".
O Planalto convidou cerca de 1.500 pessoas para participar da solenidade e irá bancar as passagens aéreas e a hospedagem dos que não puderem arcar com estes custos. Os gastos devem chegar a R$ 65 mil, dos quais R$ 15 mil serão com alimentação e hospedagem e R$ 50 mil com passagens aéreas.
Alvarez descartou a utilização de aviões da FAB (Força Aérea Brasileira) para transportar os convidados do presidente por conta dos atrasos nos vôos regulares. "O governo não tomará medida extraordinária para os seus convidados que os diferenciem dos demais passageiros", disse.
Familiares
O presidente deve definir hoje os familiares que pretende convidar para a festa da posse. O Planalto informou que a lista está sendo elaborada pelo presidente e a primeira-dama, Marisa Letícia. Não haverá recepção aos familiares e aos demais convidados no Palácio da Alvorada após a posse. A expectativa é que após o discurso à nação, que deve ser iniciado às 18h15, o presidente se despeça de todos no Planalto. Mas há a possibilidade de o presidente acompanhar os eventos culturais após o discurso na praça dos Três Poderes.
Estão confirmados os shows de Leci Brandão, Olodum, Surdodum, Geraldo Azevedo, Zé Mulato e Cassiano, além de artistas de Brasília como Renato Matos e Célia Porto. O ator Sérgio Mamberti irá declamar um poema durante o evento. Os partidos políticos que organizam o evento estimam um público de 40 mil a 50 mil pessoas.
Além dos familiares do presidente, foram convidados para a festa da posse pessoas beneficiadas por programas do governo em todas as áereas, não apenas no social. Cézar Alvarez negou que o evento será utilizado para fazer propaganda do governo.
"Nós vamos homenagear estas pessoas que foram parceiras do governo e que representam um conjunto da população brasileira", justificou.
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