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04/01/2007
-
21h19
SÍLVIA FREIRE
da Agência Folha
A Assembléia Legislativa de Alagoas aprovou na tarde desta quinta-feira um projeto que reintegra ao Estado ex-servidores que haviam aderido a um plano de demissão voluntária em 1996. O projeto aprovado pelo Legislativo não prevê o impacto da medida na folha de pagamento do Estado.
A matéria segue agora para apreciação do governador Teotonio Vilela Filho (PSDB), que ainda não se posicionou sobre o assunto.
O governador, que assumiu o cargo no dia 1º, anunciou um pacote de medidas para reduzir os gastos do Estado.
Segundo o representante dos ex-servidores, o ex-policial militar Valdenir Tavares, entre 6.000 e 7.000 ex-funcionários do Estado querem voltar para a administração pública. Na época, 18 mil foram exonerados e receberam indenizações.
"O governo tem deficiência de servidores nas áreas da saúde, educação e segurança e por outro lado tem milhares de pessoas que já foram treinadas querendo voltar ao Estado e que foram coagidas a pedirem exoneração", disse Tavares. "Tem ex-servidor que não tem mais nada, mora de favor na casa de parentes."
Segundo o representante dos ex-servidores, eles não vão devolver as indenizações.
Após a aprovação do projeto, um grupo de ex-funcionários que acompanhava a votação na Assembléia foi em passeata até a sede do governo do Estado para pressionar o governador a sancionar o projeto.
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Especial
Leia o que já foi publicado sobre Teotonio Vilela Filho
Assembléia de Alagoas aprova projeto que reintegra ex-servidores públicos
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da Agência Folha
A Assembléia Legislativa de Alagoas aprovou na tarde desta quinta-feira um projeto que reintegra ao Estado ex-servidores que haviam aderido a um plano de demissão voluntária em 1996. O projeto aprovado pelo Legislativo não prevê o impacto da medida na folha de pagamento do Estado.
A matéria segue agora para apreciação do governador Teotonio Vilela Filho (PSDB), que ainda não se posicionou sobre o assunto.
O governador, que assumiu o cargo no dia 1º, anunciou um pacote de medidas para reduzir os gastos do Estado.
Segundo o representante dos ex-servidores, o ex-policial militar Valdenir Tavares, entre 6.000 e 7.000 ex-funcionários do Estado querem voltar para a administração pública. Na época, 18 mil foram exonerados e receberam indenizações.
"O governo tem deficiência de servidores nas áreas da saúde, educação e segurança e por outro lado tem milhares de pessoas que já foram treinadas querendo voltar ao Estado e que foram coagidas a pedirem exoneração", disse Tavares. "Tem ex-servidor que não tem mais nada, mora de favor na casa de parentes."
Segundo o representante dos ex-servidores, eles não vão devolver as indenizações.
Após a aprovação do projeto, um grupo de ex-funcionários que acompanhava a votação na Assembléia foi em passeata até a sede do governo do Estado para pressionar o governador a sancionar o projeto.
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