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18/01/2007 - 18h47

Renan recua e agora defende reajuste dos parlamentares para R$ 16,5 mil

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GABRIELA GUERREIRO
da Folha Online, em Brasília

Depois de defender no final de 2006 o aumento dos salários dos deputados e senadores dos atuais R$ 12,8 mil para R$ 24,5 mil, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), voltou atrás e disse nesta quinta-feira ser favorável a corrigir os subsídios com base na inflação acumulada dos últimos quatro anos --o que elevaria os salários para R$ 16,5 mil. "O Congresso não pode dar as costas para a sociedade. A reposição da inflação é mais defensável que os R$ 24,5 mil", afirmou.

O senador José Agripino Maia (PFL-RN), que disputa com Renan a presidência do Senado, também defendeu esta tarde a correção da inflação como base para mudanças nos salários dos parlamentares.

Apesar de ter sido declarado candidato por aliados, Renan disse que ainda não está na disputa. O senador disse que o PMDB terá que definir se ele realmente será o representante do partido na corrida pela presidência da Casa --mas reafirmou que a candidatura de Agripino é legítima.

Plataforma

Sobre as plataformas de campanha apresentadas esta tarde por Agripino, que inclui reduzir a tramitação de medidas provisórias no Senado, Renan disse que também defende essa prática.

O senador afirmou, no entanto, que o Senado já implementou medidas para coibir a tramitação das MPs durante a sua gestão. "O Senado já fez a sua parte, fez alterações na tramitação", afirmou.

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