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19/01/2007
-
17h18
GABRIELA GUERREIRO
da Folha Online, em Brasília
O deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP) disse hoje não acreditar num possível acordo que estaria sendo firmado entre os candidatos Aldo Rebelo (PC do B-SP) e Gustavo Fruet (PSDB-PR) para derrotá-lo no segundo turno da eleição para a presidência da Câmara. "Tem muita especulação. Tem muita gente acreditando em papai noel", afirmou o petista.
Reportagem da Folha publicada hoje informa que Aldo e Fruet firmaram ontem pacto de não-agressão. Pelo acordo, um apoiará o outro caso haja segundo turno na eleição.
Chinaglia disse que a estratégia não pode ser verdadeira, já que os dois candidatos também buscam a vitória.
"Não acredito que alguém entre numa disputa visando abrir mão da vitória. Tanto Aldo quanto Fruet trabalham para ganhar. Se fizessem isso [acordo], estariam dizendo que eu sou o candidato mais forte."
O petista afirmou que a disputa vive hoje momentos de "grandes boatarias" com a proximidade das eleições, que serão realizadas em 1º de fevereiro.
O candidato disse estar otimista com sua possível vitória ainda no primeiro turno, mas reconhece a possível dissidência de partidos que já declararam apoio à sua candidatura. "Me disseram que a dispersão do PMDB é na exata proporção da dispersão no PFL (que apóia Aldo)."
Carta
Chinaglia ainda não enviou aos parlamentares uma carta com suas principais plataformas de campanha e pedido de apoio.
O deputado disse que o atraso ocorreu por problemas gráficos na elaboração da correspondência. "Se estiverem prontas, encaminharei ainda hoje."
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Chinaglia critica boataria e desacredita possível pacto entre Aldo e Fruet
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da Folha Online, em Brasília
O deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP) disse hoje não acreditar num possível acordo que estaria sendo firmado entre os candidatos Aldo Rebelo (PC do B-SP) e Gustavo Fruet (PSDB-PR) para derrotá-lo no segundo turno da eleição para a presidência da Câmara. "Tem muita especulação. Tem muita gente acreditando em papai noel", afirmou o petista.
Reportagem da Folha publicada hoje informa que Aldo e Fruet firmaram ontem pacto de não-agressão. Pelo acordo, um apoiará o outro caso haja segundo turno na eleição.
Chinaglia disse que a estratégia não pode ser verdadeira, já que os dois candidatos também buscam a vitória.
"Não acredito que alguém entre numa disputa visando abrir mão da vitória. Tanto Aldo quanto Fruet trabalham para ganhar. Se fizessem isso [acordo], estariam dizendo que eu sou o candidato mais forte."
O petista afirmou que a disputa vive hoje momentos de "grandes boatarias" com a proximidade das eleições, que serão realizadas em 1º de fevereiro.
O candidato disse estar otimista com sua possível vitória ainda no primeiro turno, mas reconhece a possível dissidência de partidos que já declararam apoio à sua candidatura. "Me disseram que a dispersão do PMDB é na exata proporção da dispersão no PFL (que apóia Aldo)."
Carta
Chinaglia ainda não enviou aos parlamentares uma carta com suas principais plataformas de campanha e pedido de apoio.
O deputado disse que o atraso ocorreu por problemas gráficos na elaboração da correspondência. "Se estiverem prontas, encaminharei ainda hoje."
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