Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
26/01/2007 - 09h19

Para autora de ação contra coronel Ustra, processo não prescreve

Publicidade

da Folha de S.Paulo, no Rio

Uma das autoras da ação declaratória contra Carlos Alberto Brilhante Ustra, Criméia de Almeida afirmou que o coronel tenta "confundir para sair como inocente dessa história".

"O que nós estamos movendo é uma ação legal através da Justiça. Infelizmente, quem atuou desrespeitando as leis certamente considera a Justiça revanchista." Ela disse que o processo não prescreve, por se tratar de ação relativa a direitos humanos.

Sobre a possível ação que o grupo não-identificado pelo militar pretende mover, Criméia, ex-militante do PC do B, disse que "a ditadura processou todas essas pessoas, prendeu e, pior que isso, torturou, e muitas delas foram assassinadas. Embora a Lei de Segurança Nacional previsse a pena de morte, elas foram assassinadas sumariamente".

Citado pelo militar como um dos possíveis processados, o deputado federal Fernando Gabeira (PV-RJ) disse não ter "tempo para isso": "É uma coisa do século passado. Se quiserem declarar, declarem o que quiserem". O atual chefe da Casa de Civil do Estado de São Paulo, Aloysio Nunes Ferreira, citado por Ustra, não foi localizado.

Leia mais
  • "Derrotados de 64 querem se vingar", diz coronel Ustra
  • Lula rejeita 3º mandato em 2010
  • Executiva do PSDB apóia a candidatura de Fruet e espera aliança do PFL
  • Tasso diz que governo comete "engano" ao não priorizar reformas no Congresso
  • Thomaz Bastos nega que tenha anunciado Tarso Genro como seu substituto

    Especial
  • Leia o que já foi publicado sobre o regime militar
  •  

    Publicidade

    Publicidade

    Publicidade


    Voltar ao topo da página