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26/01/2007
-
09h19
da Folha de S.Paulo, no Rio
Uma das autoras da ação declaratória contra Carlos Alberto Brilhante Ustra, Criméia de Almeida afirmou que o coronel tenta "confundir para sair como inocente dessa história".
"O que nós estamos movendo é uma ação legal através da Justiça. Infelizmente, quem atuou desrespeitando as leis certamente considera a Justiça revanchista." Ela disse que o processo não prescreve, por se tratar de ação relativa a direitos humanos.
Sobre a possível ação que o grupo não-identificado pelo militar pretende mover, Criméia, ex-militante do PC do B, disse que "a ditadura processou todas essas pessoas, prendeu e, pior que isso, torturou, e muitas delas foram assassinadas. Embora a Lei de Segurança Nacional previsse a pena de morte, elas foram assassinadas sumariamente".
Citado pelo militar como um dos possíveis processados, o deputado federal Fernando Gabeira (PV-RJ) disse não ter "tempo para isso": "É uma coisa do século passado. Se quiserem declarar, declarem o que quiserem". O atual chefe da Casa de Civil do Estado de São Paulo, Aloysio Nunes Ferreira, citado por Ustra, não foi localizado.
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Para autora de ação contra coronel Ustra, processo não prescreve
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Uma das autoras da ação declaratória contra Carlos Alberto Brilhante Ustra, Criméia de Almeida afirmou que o coronel tenta "confundir para sair como inocente dessa história".
"O que nós estamos movendo é uma ação legal através da Justiça. Infelizmente, quem atuou desrespeitando as leis certamente considera a Justiça revanchista." Ela disse que o processo não prescreve, por se tratar de ação relativa a direitos humanos.
Sobre a possível ação que o grupo não-identificado pelo militar pretende mover, Criméia, ex-militante do PC do B, disse que "a ditadura processou todas essas pessoas, prendeu e, pior que isso, torturou, e muitas delas foram assassinadas. Embora a Lei de Segurança Nacional previsse a pena de morte, elas foram assassinadas sumariamente".
Citado pelo militar como um dos possíveis processados, o deputado federal Fernando Gabeira (PV-RJ) disse não ter "tempo para isso": "É uma coisa do século passado. Se quiserem declarar, declarem o que quiserem". O atual chefe da Casa de Civil do Estado de São Paulo, Aloysio Nunes Ferreira, citado por Ustra, não foi localizado.
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