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26/01/2007
-
11h10
EPAMINONDAS NETO
KAREN CAMACHO
da Folha Online
Os candidatos da base aliada à presidência da Câmara, Aldo Rebelo (PC do B-SP) e Arlindo Chinaglia (PT-SP), enfrentaram críticas nesta sexta-feira, durante debate na Folha, do candidato da terceira via, o tucano Gustavo Fruet (PR). (Assista à íntegra do debate da Folha com os três candidatos à presidência da Câmara)
Fruet afirmou que Aldo chegou a servir de "álibi" para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no escândalo do mensalão e que Chinaglia era apoiado "pelas forças que justamente queremos afastar da Câmara", numa referência a políticos que tiveram algum envolvimento com o escândalo em 2005. "A Câmara tem que sair do noticiário policial e ir para o noticiário político."
Aldo, que é o atual presidente da Câmara, rebateu as críticas e afirmou que ninguém fica 30 anos num partido pequeno, no caso o PC do B, sem pensar em independência.
Para se defender, ele citou uma longa lista de exemplos, entre eles que já havia votado em Fernando Henrique Cardoso e que chegou a nomear um representante da oposição para presidir a comissão do Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica).
"A Câmara viveu um período recente de crise de impasses, o que não impediu que votasse e aprovasse projetos fundamentais para o país", disse Aldo.
"Quando se fala que o Poder Legislativo está mais vulnerável [por causa da crise política] é também porque é o mais democrático", reiterou Chinaglia.
Os parlamentares ainda comentaram a elaboração do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) pelo governo federal.
Chinaglia sugeriu que a Câmara produza seminários e organize comissões para discutir o PAC e estabelecer prioridades. Idéia também defendida por Aldo.
Na primeira parte do debate, os três candidatos responderam perguntas do mediador Melchiades Filho, diretor-executivo da Sucursal de Brasília, e defenderam suas candidaturas.
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Fruet afirmou que Aldo chegou a servir de "álibi" para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no escândalo do mensalão e que Chinaglia era apoiado "pelas forças que justamente queremos afastar da Câmara", numa referência a políticos que tiveram algum envolvimento com o escândalo em 2005. "A Câmara tem que sair do noticiário policial e ir para o noticiário político."
Aldo, que é o atual presidente da Câmara, rebateu as críticas e afirmou que ninguém fica 30 anos num partido pequeno, no caso o PC do B, sem pensar em independência.
Para se defender, ele citou uma longa lista de exemplos, entre eles que já havia votado em Fernando Henrique Cardoso e que chegou a nomear um representante da oposição para presidir a comissão do Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica).
"A Câmara viveu um período recente de crise de impasses, o que não impediu que votasse e aprovasse projetos fundamentais para o país", disse Aldo.
"Quando se fala que o Poder Legislativo está mais vulnerável [por causa da crise política] é também porque é o mais democrático", reiterou Chinaglia.
Os parlamentares ainda comentaram a elaboração do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) pelo governo federal.
Chinaglia sugeriu que a Câmara produza seminários e organize comissões para discutir o PAC e estabelecer prioridades. Idéia também defendida por Aldo.
Na primeira parte do debate, os três candidatos responderam perguntas do mediador Melchiades Filho, diretor-executivo da Sucursal de Brasília, e defenderam suas candidaturas.
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