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26/01/2007
-
14h40
KAREN CAMACHO
EPAMINONDAS NETO
da Folha Online
Aliados dos candidatos a presidente da Câmara afirmaram hoje que a disputa não deve ser decidida no primeiro turno. Mesmo no caso do favorito, Arlindo Chinaglia (PT-SP), não há convicção de que o petista consiga vencer com apenas uma votação. "É bem provável que haja um segundo turno. O deputado Aldo tem as condições para levar a disputa [a esse ponto]", admitiu o deputado federal eleito Paulo Teixeira (PT-SP), que apóia Chinaglia.
Ele afirma, no entanto, que Chinaglia tem maiores condições de ganhar a disputa quando houver a polarização com Aldo, sem o "azarão" Gustavo Fruet (PSDB-PR). "A candidatura do Chinaglia tem a liderança na contabilidade, tem 270 votos, e tem também a simpatia de muitos partidos que votariam nele no segundo turno. Creio eu que o PSDB, que já anunciou seu apoio, vai reforçar a votação no segundo turno", disse ele, após o debate na Folha.
O deputado Raul Jungmann (PPS-PE), que apóia Fruet, afirma que mesmo aliados de Aldo já admitiram que o "imponderável" pode acontecer. "A essa altura, nós temos alguma coisa entre 120 e 130 votos. Agora, ainda pouco que nos tivemos a informação que nós ganhamos cinco votos em Santa Catarina, que estariam relacionados ao PFL e ao PMDB. O que significa dizer que o esquema do governo está em parafuso", disse ele.
O pefelista Rodrigo Maia defendeu a atuação de Aldo Rebelo no debate e disse que ele mostrou clareza sobre os principais questões pautadas na Câmara.
"O Aldo pegou a instituição no pior momento e conseguiu dialogar. Fora da crise aguda, com entendimento, ele poderá avançar nas questões importantes e aproximar a Câmara da sociedade. E, em harmonia com o Executivo, defender as pautas da sociedade", disse.
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EPAMINONDAS NETO
da Folha Online
Aliados dos candidatos a presidente da Câmara afirmaram hoje que a disputa não deve ser decidida no primeiro turno. Mesmo no caso do favorito, Arlindo Chinaglia (PT-SP), não há convicção de que o petista consiga vencer com apenas uma votação. "É bem provável que haja um segundo turno. O deputado Aldo tem as condições para levar a disputa [a esse ponto]", admitiu o deputado federal eleito Paulo Teixeira (PT-SP), que apóia Chinaglia.
Ele afirma, no entanto, que Chinaglia tem maiores condições de ganhar a disputa quando houver a polarização com Aldo, sem o "azarão" Gustavo Fruet (PSDB-PR). "A candidatura do Chinaglia tem a liderança na contabilidade, tem 270 votos, e tem também a simpatia de muitos partidos que votariam nele no segundo turno. Creio eu que o PSDB, que já anunciou seu apoio, vai reforçar a votação no segundo turno", disse ele, após o debate na Folha.
O deputado Raul Jungmann (PPS-PE), que apóia Fruet, afirma que mesmo aliados de Aldo já admitiram que o "imponderável" pode acontecer. "A essa altura, nós temos alguma coisa entre 120 e 130 votos. Agora, ainda pouco que nos tivemos a informação que nós ganhamos cinco votos em Santa Catarina, que estariam relacionados ao PFL e ao PMDB. O que significa dizer que o esquema do governo está em parafuso", disse ele.
O pefelista Rodrigo Maia defendeu a atuação de Aldo Rebelo no debate e disse que ele mostrou clareza sobre os principais questões pautadas na Câmara.
"O Aldo pegou a instituição no pior momento e conseguiu dialogar. Fora da crise aguda, com entendimento, ele poderá avançar nas questões importantes e aproximar a Câmara da sociedade. E, em harmonia com o Executivo, defender as pautas da sociedade", disse.
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