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30/01/2007
-
17h40
GABRIELA GUERREIRO
da Folha Online, em Brasília
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez hoje um apelo aos 11 partidos que integram a coalizão política do governo para a aprovação das medidas que integram o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) no Congresso Nacional. Na conversa com aliados, Lula reconheceu que a candidatura de dois integrantes da base aliada para a presidência da Câmara pode trazer prejuízos ao governo. Mas deixou claro que espera o entendimento dentro da base depois das eleições, na próxima quinta-feira.
"O presidente comentou que tinha absoluta convicção de que, com aquela unidade em torno do PAC, alguma ferida que tenha ficado nesse processo sobre a eleição da Mesa será rapidamente superada após o dia 1º de fevereiro", afirmou o ministro Tarso Genro (Relações Institucionais).
Tarso reiterou que o Palácio do Planalto não vai interferir na disputa entre Aldo Rebelo (PC do B-SP) e Arlindo Chinaglia (PT-SP) para a presidência da Câmara, mas disse que, se os partidos dos candidatos aliados quiserem conversar entre si em busca de consenso, "que o façam" --mesmo a menos de dois dias para a escolha do novo presidente da Casa Legislativa.
Segundo o ministro, o presidente disse ao conselho político esta manhã que "não somente queria o apoio da coalizão para a votação das propostas o mais rápido possível, mas também a contribuição para o aperfeiçoamento das medidas" que integram o PAC. Tarso disse que Lula está disposto a dialogar com a base aliada no Congresso e com a própria oposição para garantir a aprovação do programa.
"Não são medidas de interesse partidário, da base do governo. A disposição dos partidos é a colaboração. Evidentemente, os partidos vão fazer propostas alternativas, o que é absolutamente democrático", disse.
Tarso disse acreditar que a disposição dos partidos no Congresso será de "colaboração" para a votação do PAC. Segundo o ministro, o encontro com os aliados foi um "sucesso" que vai trazer ao governo resultados positivos na votação do PAC.
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez hoje um apelo aos 11 partidos que integram a coalizão política do governo para a aprovação das medidas que integram o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) no Congresso Nacional. Na conversa com aliados, Lula reconheceu que a candidatura de dois integrantes da base aliada para a presidência da Câmara pode trazer prejuízos ao governo. Mas deixou claro que espera o entendimento dentro da base depois das eleições, na próxima quinta-feira.
"O presidente comentou que tinha absoluta convicção de que, com aquela unidade em torno do PAC, alguma ferida que tenha ficado nesse processo sobre a eleição da Mesa será rapidamente superada após o dia 1º de fevereiro", afirmou o ministro Tarso Genro (Relações Institucionais).
Tarso reiterou que o Palácio do Planalto não vai interferir na disputa entre Aldo Rebelo (PC do B-SP) e Arlindo Chinaglia (PT-SP) para a presidência da Câmara, mas disse que, se os partidos dos candidatos aliados quiserem conversar entre si em busca de consenso, "que o façam" --mesmo a menos de dois dias para a escolha do novo presidente da Casa Legislativa.
Segundo o ministro, o presidente disse ao conselho político esta manhã que "não somente queria o apoio da coalizão para a votação das propostas o mais rápido possível, mas também a contribuição para o aperfeiçoamento das medidas" que integram o PAC. Tarso disse que Lula está disposto a dialogar com a base aliada no Congresso e com a própria oposição para garantir a aprovação do programa.
"Não são medidas de interesse partidário, da base do governo. A disposição dos partidos é a colaboração. Evidentemente, os partidos vão fazer propostas alternativas, o que é absolutamente democrático", disse.
Tarso disse acreditar que a disposição dos partidos no Congresso será de "colaboração" para a votação do PAC. Segundo o ministro, o encontro com os aliados foi um "sucesso" que vai trazer ao governo resultados positivos na votação do PAC.
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