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29/01/2007
-
15h43
da Folha Online
Um grupo de 31 entidades entrega hoje para os três candidatos à presidência da Câmara um manifesto com um pedido para que a Casa aprove uma "ampla e eficaz" reforma política. O manifesto é assinado pela OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), o MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra) e a CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), entre outras.
No manifesto, as entidades pedem que sejam ampliados os meios de participação direta da sociedade no processo legislativo e querem que sejam criados mecanismos para evitar corrupção no financiamento de campanhas.
Em enquete produzida pela Folha, os três candidatos defenderam o fim do voto secreto e se disseram favoráveis ao financiamento público de campanhas e à fidelidade partidária, dois dos principais pontos da reforma política. "A fidelidade contribui para o fortalecimento dos partidos políticos e, conseqüentemente, dará melhores condições tanto de controle quanto de opção de escolha para o cidadão', disse Arlindo Chinaglia (PT-SP). "Defendo o financiamento público das campanhas eleitorais desde que ingressei na Casa", afirmou Aldo Rebelo (PC do B-SP).
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Entidades pedem reforma política para candidatos a presidente da Câmara
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Um grupo de 31 entidades entrega hoje para os três candidatos à presidência da Câmara um manifesto com um pedido para que a Casa aprove uma "ampla e eficaz" reforma política. O manifesto é assinado pela OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), o MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra) e a CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), entre outras.
No manifesto, as entidades pedem que sejam ampliados os meios de participação direta da sociedade no processo legislativo e querem que sejam criados mecanismos para evitar corrupção no financiamento de campanhas.
Em enquete produzida pela Folha, os três candidatos defenderam o fim do voto secreto e se disseram favoráveis ao financiamento público de campanhas e à fidelidade partidária, dois dos principais pontos da reforma política. "A fidelidade contribui para o fortalecimento dos partidos políticos e, conseqüentemente, dará melhores condições tanto de controle quanto de opção de escolha para o cidadão', disse Arlindo Chinaglia (PT-SP). "Defendo o financiamento público das campanhas eleitorais desde que ingressei na Casa", afirmou Aldo Rebelo (PC do B-SP).
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