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04/02/2007
-
09h34
da Folha de S.Paulo, no Rio
A Abin (Agência Brasileira de Inteligência) afirmou, em nota endereçada à Folha na sexta-feira, que "a hipótese mais provável é a de destruição" das "Apreciações Sumárias" do SNI (Serviço Nacional de Informações) de outubro e novembro de 1975. "Certamente não houve extravio."
A Abin ressalva: "Desde que tenham sido efetivamente produzidas".
Em seguida, o jornal avisou que os documentos podem ser lidos na Fundação Getúlio Vargas, mas a agência não se pronunciou de novo.
Seus esclarecimentos sobre as "Apreciações" não são conclusivos: "Caso tenha(m) sido elaboradas(s), pode(m) também ter sido destruída(s), na forma da legislação vigente da época, da mesma forma que a destruição hoje em dia é regulamentada por lei".
A agência diz que transferiu para o SNI os "termos de destruição" de papéis do SNI.
Sustenta não saber se as "Apreciações" foram destruídas.
Não deixa de ser curioso para o órgão de informações encarregado de assessorar o presidente da República ignorar se foram produzidos determinados documentos do SNI --órgão que a antecede historicamente, extinto em 1990, por decisão do então presidente Fernando Collor.
Bastava consultar o livro "A Ditadura Encurralada", escrito por Elio Gaspari e publicado em 2004, que os cita.
A Abin nega que possa ter ficado com os papéis. "A transferência do acervo do SNI, até então sob guarda da Abin, para o Arquivo Nacional deu-se por completo. Não houve documento extraviado, desaparecido, retirado etc.", afirmou a agência em nota.
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Leia o que já foi publicado sobre o SNI
Abin diz que "hipótese mais provável é a de destruição" de documentos do SNI
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A Abin (Agência Brasileira de Inteligência) afirmou, em nota endereçada à Folha na sexta-feira, que "a hipótese mais provável é a de destruição" das "Apreciações Sumárias" do SNI (Serviço Nacional de Informações) de outubro e novembro de 1975. "Certamente não houve extravio."
A Abin ressalva: "Desde que tenham sido efetivamente produzidas".
Em seguida, o jornal avisou que os documentos podem ser lidos na Fundação Getúlio Vargas, mas a agência não se pronunciou de novo.
Seus esclarecimentos sobre as "Apreciações" não são conclusivos: "Caso tenha(m) sido elaboradas(s), pode(m) também ter sido destruída(s), na forma da legislação vigente da época, da mesma forma que a destruição hoje em dia é regulamentada por lei".
A agência diz que transferiu para o SNI os "termos de destruição" de papéis do SNI.
Sustenta não saber se as "Apreciações" foram destruídas.
Não deixa de ser curioso para o órgão de informações encarregado de assessorar o presidente da República ignorar se foram produzidos determinados documentos do SNI --órgão que a antecede historicamente, extinto em 1990, por decisão do então presidente Fernando Collor.
Bastava consultar o livro "A Ditadura Encurralada", escrito por Elio Gaspari e publicado em 2004, que os cita.
A Abin nega que possa ter ficado com os papéis. "A transferência do acervo do SNI, até então sob guarda da Abin, para o Arquivo Nacional deu-se por completo. Não houve documento extraviado, desaparecido, retirado etc.", afirmou a agência em nota.
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