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06/02/2007
-
13h45
ANDREZA MATAIS
da Folha Online, em Brasília
Dirigentes do PT minimizaram hoje o documento que vem sendo elaborado pelo ministro Tarso Genro (Relações Institucionais) e que será discutido na reunião da Executiva nacional do partido neste final de semana, em Salvador.
O texto prega a refundação do partido, o que implica numa menor participação da corrente chamada "Campo Majoritário", integrado pelo presidente da legenda, Ricardo Berzoini (SP), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ex-ministro José Dirceu, entre outros.
O vice-presidente do PT, Marco Aurélio Garcia, rechaçou ainda as especulações de que a pauta do encontro inclui a discussão sobre o apoio do partido ao projeto de anistia do deputado cassado José Dirceu (PT-SP). Segundo Marco Aurélio, trata-se de uma "tentativa de mudar a agenda do país".
"Nada vai tirar o foco da reunião que será no PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), que é um grande projeto de mobilização nacional", afirmou.
Outros manifestos
Com relação ao documento, Marco Aurélio disse que é natural que o debate ocorra. Incoerente, segundo ele, seria se não houvesse documentos. "Muitos vão surgir", apostou.
O presidente do PT, deputado Ricardo Berozini (SP), também evitou polemizar com as propostas do ministro Tarso Genro. "São idéias colocadas para o partido. Tenho um relacionamento com ele muito bom e não há razão para tomar um texto como uma grande polêmica política", disse.
Berzoini disse que o encontro terá como objetivo comemorar os 27 anos de criação do PT e que a pauta principal será o PAC. No evento, o conselho político também irá apresentar um documento ao diretório uma proposta de resolução sobre a conjuntura política e econômica. Berzoini não adiantou o conteúdo.
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Lideranças do PT minimizam documento de Tarso sobre refundação do partido
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da Folha Online, em Brasília
Dirigentes do PT minimizaram hoje o documento que vem sendo elaborado pelo ministro Tarso Genro (Relações Institucionais) e que será discutido na reunião da Executiva nacional do partido neste final de semana, em Salvador.
O texto prega a refundação do partido, o que implica numa menor participação da corrente chamada "Campo Majoritário", integrado pelo presidente da legenda, Ricardo Berzoini (SP), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ex-ministro José Dirceu, entre outros.
O vice-presidente do PT, Marco Aurélio Garcia, rechaçou ainda as especulações de que a pauta do encontro inclui a discussão sobre o apoio do partido ao projeto de anistia do deputado cassado José Dirceu (PT-SP). Segundo Marco Aurélio, trata-se de uma "tentativa de mudar a agenda do país".
"Nada vai tirar o foco da reunião que será no PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), que é um grande projeto de mobilização nacional", afirmou.
Outros manifestos
Com relação ao documento, Marco Aurélio disse que é natural que o debate ocorra. Incoerente, segundo ele, seria se não houvesse documentos. "Muitos vão surgir", apostou.
O presidente do PT, deputado Ricardo Berozini (SP), também evitou polemizar com as propostas do ministro Tarso Genro. "São idéias colocadas para o partido. Tenho um relacionamento com ele muito bom e não há razão para tomar um texto como uma grande polêmica política", disse.
Berzoini disse que o encontro terá como objetivo comemorar os 27 anos de criação do PT e que a pauta principal será o PAC. No evento, o conselho político também irá apresentar um documento ao diretório uma proposta de resolução sobre a conjuntura política e econômica. Berzoini não adiantou o conteúdo.
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