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06/03/2007
-
14h12
da Folha Online
Cerca de 500 trabalhadoras rurais da Via Campesina fecharam na manhã desta terça-feira dois pontos da BR-101, em Sergipe --um grupo ficou no município de Maruim, enquanto outro aproveitou para distribuir panfletos no município de Estância.
A manifestação na rodovia ocorreu durante a manhã. De lá, as trabalhadoras seguiram para o acampamento na praça Ranulfo Prata, onde se reúnem as demais mulheres acampadas. No local, elas realizam atividades lúdicas e políticas até o dia 8 de março, Dia Internacional da Mulher.
Paraíba
Cerca de 300 trabalhadores rurais permanecem na sede do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) em João Pessoa (PB), desde ontem, em manifestação pela aceleração do processo de reforma agrária no Estado.
O MST reivindica o assentamento de pelo menos 1.500 famílias em 2007. Além dos sem-terra, mais de 800 famílias atingidas por barragem também aguardam por moradia na região. O MAB (Movimento dos Atingidos por Barragens) espera o assentamento de ao menos 500 famílias este ano.
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Cerca de 500 trabalhadoras rurais da Via Campesina fecharam na manhã desta terça-feira dois pontos da BR-101, em Sergipe --um grupo ficou no município de Maruim, enquanto outro aproveitou para distribuir panfletos no município de Estância.
A manifestação na rodovia ocorreu durante a manhã. De lá, as trabalhadoras seguiram para o acampamento na praça Ranulfo Prata, onde se reúnem as demais mulheres acampadas. No local, elas realizam atividades lúdicas e políticas até o dia 8 de março, Dia Internacional da Mulher.
Paraíba
Cerca de 300 trabalhadores rurais permanecem na sede do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) em João Pessoa (PB), desde ontem, em manifestação pela aceleração do processo de reforma agrária no Estado.
O MST reivindica o assentamento de pelo menos 1.500 famílias em 2007. Além dos sem-terra, mais de 800 famílias atingidas por barragem também aguardam por moradia na região. O MAB (Movimento dos Atingidos por Barragens) espera o assentamento de ao menos 500 famílias este ano.
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