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15/03/2007
-
09h16
da Agência Folha
No Dia Internacional de Luta contra as Barragens, o MAB (Movimento dos Atingidos por Barragens) realizou ontem manifestações em três Estados --Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Santa Catarina.
Cerca de 300 integrantes do MAB interditaram a BR-153, em Erechim (391 km de Porto Alegre), para protestar contra o sistema energético brasileiro e a transposição do rio São Francisco. O tráfego ficou completamente interditado durante 35 minutos, mas o protesto foi mais longo: ocorreu das 9h às 11h30.
O movimento também reivindicou solução para a ameaça de despejo de famílias que vivem em uma área onde uma ferrovia será reativada, na região de Erechim.
O protesto contou com a participação de movimentos sociais de luta por reforma agrária, como o MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) e o MPA (Movimento dos Pequenos Agricultores).
Em Belo Horizonte (MG), cerca de 150 famílias invadiram a sede do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) para pedir a fiscalização de barragens em construção no Estado.
O MAB e a Via Campesina também invadiram a sede do órgão em Florianópolis (SC) em ato para protestar contra a construção de barragens que, na opinião dos movimentos, destroem o ambiente. As sedes foram desocupadas ainda na tarde de ontem.
Anteontem, cerca de 80 famílias do MAB invadiram e acamparam na fazenda que vai abrigar a barragem Baguari, em Governador Valadares (327 km de Belo Horizonte).
Segundo a Polícia Militar, não houve confronto e os manifestantes pretendem continuar no local por tempo indeterminado.
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Movimento dos Atingidos por Barragens faz manifestações em três Estados
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No Dia Internacional de Luta contra as Barragens, o MAB (Movimento dos Atingidos por Barragens) realizou ontem manifestações em três Estados --Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Santa Catarina.
Cerca de 300 integrantes do MAB interditaram a BR-153, em Erechim (391 km de Porto Alegre), para protestar contra o sistema energético brasileiro e a transposição do rio São Francisco. O tráfego ficou completamente interditado durante 35 minutos, mas o protesto foi mais longo: ocorreu das 9h às 11h30.
O movimento também reivindicou solução para a ameaça de despejo de famílias que vivem em uma área onde uma ferrovia será reativada, na região de Erechim.
O protesto contou com a participação de movimentos sociais de luta por reforma agrária, como o MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) e o MPA (Movimento dos Pequenos Agricultores).
Em Belo Horizonte (MG), cerca de 150 famílias invadiram a sede do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) para pedir a fiscalização de barragens em construção no Estado.
O MAB e a Via Campesina também invadiram a sede do órgão em Florianópolis (SC) em ato para protestar contra a construção de barragens que, na opinião dos movimentos, destroem o ambiente. As sedes foram desocupadas ainda na tarde de ontem.
Anteontem, cerca de 80 famílias do MAB invadiram e acamparam na fazenda que vai abrigar a barragem Baguari, em Governador Valadares (327 km de Belo Horizonte).
Segundo a Polícia Militar, não houve confronto e os manifestantes pretendem continuar no local por tempo indeterminado.
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