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16/03/2007
-
13h57
da Folha Online
O sanitarista José Gomes Temporão, 56, assumiu seu primeiro cargo no governo Lula em 2003, na primeira crise enfrentada pelo presidente na área da saúde. Na época, foi diretor-geral do Inca (Instituto Nacional do Câncer) de conseguiu trazer de volta ao instituto quase todos os profissionais que haviam pedido demissão.
Em 2005, ele assumiu a gestão da Secretaria de Atenção à Saúde, uma das principais do Ministério da Saúde.
No discurso da posse de Temporão, Lula disse que o novo ministro é "quase uma unanimidade na área da Saúde" e que sempre ouviu elogios do médico, tanto dos profissionais da rede pública como na privada.
"Todos os ministros que passaram pela Saúde sempre falavam que o Temporão é um quadro excepcional e extraordinário. Pois bem, agora chegou a hora, meu caro. Se na teoria você parecia tudo isso, agora vamos dar o 'pepino' da Saúde para você administrar", disse o presidente.
Temporão filiou-se ao PMDB no ano passado, mas sempre esteve próximos de políticos, já que sua área principal, desde que se formou na Escola de Medicina da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), é a da gestão pública da saúde.
Mestre em saúde pública pela Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) e doutor em saúde coletiva pela Uerj (Universidade do Estado do Rio de Janeiro), fez parte do 'partido sanitarista', uma corrente de médicos que teve como expoente o ex-deputado federal Sérgio Arouca (1941-2003).
E, em 2001, na segunda gestão de Cesar Maia (PFL) na prefeitura do Rio, foi subsecretário municipal.
Em 1991, no segundo governo de Leonel Brizola (PDT) no Rio de Janeiro, foi subsecretário estadual e saúde.
Temporão também realizou consultorias para entidades de saúde vinculadas à ONU (Organização das Nações Unidas) e à OEA (Organização dos Estados Americanos).
Com Folha de S.Paulo
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Em 2005, ele assumiu a gestão da Secretaria de Atenção à Saúde, uma das principais do Ministério da Saúde.
No discurso da posse de Temporão, Lula disse que o novo ministro é "quase uma unanimidade na área da Saúde" e que sempre ouviu elogios do médico, tanto dos profissionais da rede pública como na privada.
"Todos os ministros que passaram pela Saúde sempre falavam que o Temporão é um quadro excepcional e extraordinário. Pois bem, agora chegou a hora, meu caro. Se na teoria você parecia tudo isso, agora vamos dar o 'pepino' da Saúde para você administrar", disse o presidente.
Temporão filiou-se ao PMDB no ano passado, mas sempre esteve próximos de políticos, já que sua área principal, desde que se formou na Escola de Medicina da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), é a da gestão pública da saúde.
Mestre em saúde pública pela Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) e doutor em saúde coletiva pela Uerj (Universidade do Estado do Rio de Janeiro), fez parte do 'partido sanitarista', uma corrente de médicos que teve como expoente o ex-deputado federal Sérgio Arouca (1941-2003).
E, em 2001, na segunda gestão de Cesar Maia (PFL) na prefeitura do Rio, foi subsecretário municipal.
Em 1991, no segundo governo de Leonel Brizola (PDT) no Rio de Janeiro, foi subsecretário estadual e saúde.
Temporão também realizou consultorias para entidades de saúde vinculadas à ONU (Organização das Nações Unidas) e à OEA (Organização dos Estados Americanos).
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