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21/03/2007
-
14h45
da Folha Online
O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) suspendeu ontem o julgamento do recurso que pede a revisão da decisão da Justiça Eleitoral de Rondônia, que indeferiu o registro da candidatura do deputado estadual Guilherme Erse Moreira Mendes (PPS), eleito em outubro passado.
Mendes recorreu ao TSE porque o TRE (Tribunal Regional Eleitoral) de Rondônia considerou que existe parentesco por afinidade entre o deputado e o governador reeleito, Ivo Cassol (PPS).
Mendes teria se relacionado com a filha de Cassol, e já havia sido nomeado para cargos de confiança no governo. Se o possível parentesco for confirmado, Mendes pode ficar inelegível.
Foi a segunda vez que o TSE suspendeu o julgamento. Ontem, o pedido de vista foi do ministro Marcelo Ribeiro. Ainda faltam os votos de Ribeiro e Cezar Peluso.
Em sua defesa, Mendes negou o relacionamento com a filha do governador e afirmou que nunca conviveu de forma duradoura, pública e contínua com ela, mas que teve apenas uma "relação de namoro".
Ainda não há data para a conclusão do julgamento.
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O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) suspendeu ontem o julgamento do recurso que pede a revisão da decisão da Justiça Eleitoral de Rondônia, que indeferiu o registro da candidatura do deputado estadual Guilherme Erse Moreira Mendes (PPS), eleito em outubro passado.
Mendes recorreu ao TSE porque o TRE (Tribunal Regional Eleitoral) de Rondônia considerou que existe parentesco por afinidade entre o deputado e o governador reeleito, Ivo Cassol (PPS).
Mendes teria se relacionado com a filha de Cassol, e já havia sido nomeado para cargos de confiança no governo. Se o possível parentesco for confirmado, Mendes pode ficar inelegível.
Foi a segunda vez que o TSE suspendeu o julgamento. Ontem, o pedido de vista foi do ministro Marcelo Ribeiro. Ainda faltam os votos de Ribeiro e Cezar Peluso.
Em sua defesa, Mendes negou o relacionamento com a filha do governador e afirmou que nunca conviveu de forma duradoura, pública e contínua com ela, mas que teve apenas uma "relação de namoro".
Ainda não há data para a conclusão do julgamento.
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