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27/03/2007
-
09h10
da Folha Online
O presidente nacional do PT, Ricardo Berzoini, afirmou nesta segunda-feira que a reforma ministerial promovida pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi positiva, já que o resultado reflete a consolidação do governo de coalizão.
Berzoini afirmou que o partido vem recolhendo, desde janeiro, sugestões de áreas diversas nos Estados para a composição do segundo escalão do governo. "Evidentemente, em muitos locais, não vai haver mudanças, mas estamos cuidando para que o interesse do partido seja debatido e negociado nesse processo", disse em entrevista ao site do PT.
O petista disse não acreditar que os ministérios serão compostos apenas por pessoas de um partido. Ele defendeu uma participação plural na estrutura de cada pasta, incluindo pessoas que não têm filiação partidária. "[A pluralidade] Ajuda a pasta a ter a característica de um serviço público e não de estar a serviço de um projeto partidário."
Questionado sobre a tática da oposição de obstruir a pauta da Câmara para forçar a instalação da CPI do Apagão Aéreo, Berzoini fez um alerta à base de apoio ao governo: "O que precisamos ter agora é a base coesa e presente no plenário. Se a base estiver coesa e presente, o espaço para obstrução diminui, e com o tempo vai ficando claro para a opinião pública que é um grupo minoritário que quer impedir a votação de projetos importantes para a sociedade".
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Para Berzoini, reforma ministerial consolida governo de coalizão
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O presidente nacional do PT, Ricardo Berzoini, afirmou nesta segunda-feira que a reforma ministerial promovida pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi positiva, já que o resultado reflete a consolidação do governo de coalizão.
Berzoini afirmou que o partido vem recolhendo, desde janeiro, sugestões de áreas diversas nos Estados para a composição do segundo escalão do governo. "Evidentemente, em muitos locais, não vai haver mudanças, mas estamos cuidando para que o interesse do partido seja debatido e negociado nesse processo", disse em entrevista ao site do PT.
O petista disse não acreditar que os ministérios serão compostos apenas por pessoas de um partido. Ele defendeu uma participação plural na estrutura de cada pasta, incluindo pessoas que não têm filiação partidária. "[A pluralidade] Ajuda a pasta a ter a característica de um serviço público e não de estar a serviço de um projeto partidário."
Questionado sobre a tática da oposição de obstruir a pauta da Câmara para forçar a instalação da CPI do Apagão Aéreo, Berzoini fez um alerta à base de apoio ao governo: "O que precisamos ter agora é a base coesa e presente no plenário. Se a base estiver coesa e presente, o espaço para obstrução diminui, e com o tempo vai ficando claro para a opinião pública que é um grupo minoritário que quer impedir a votação de projetos importantes para a sociedade".
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